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Rio recebe bases móveis do programa Crack, é Possível Vencer

A cidade recebeu cinco ônibus equipados com câmeras, escritórios, cozinha e banheiros

Rio de Janeiro: na capital fluminense, os veículos estarão na Lapa, Central do Brasil, Catete e Complexo da Maré. (Didac Freund/Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2013 às 16h43.

Rio de Janeiro - Para monitorar locais onde dependentes fazem uso de crack e oferecer o primeiro atendimento em saúde, a cidade do Rio recebeu hoje (24) cinco ônibus equipados com câmeras, escritórios, cozinha e banheiros. A doação foi feita por meio do Programa Crack, é Possível Vencer, do governo federal. Cada unidade custou R$ 2 milhões.

Os ônibus têm 20 câmeras com capacidade de capturar imagens até 500 metros de distância e dispositivo infravermelho, para ser usado à noite. O objetivo é ler placas de carro e detectar a venda e o consumo da droga no entorno da unidade. Um telescópio acoplado permite monitorar câmeras da prefeitura e se comunicar com o Centro de Operações.

Na capital fluminense, os veículos estarão na Lapa, Central do Brasil, Catete e Complexo da Maré. O quinto será itinerante. Todos funcionarão 24 hs e serão operados pela Guarda Municipal.

“Estamos tratando da vigilância, do acompanhamento, da identificação dos usuários, das pessoas que estão doentes para que os outros setores (saúde e assistência social) possam fazer a abordagem e o acolhimento”, disse o prefeito do Rio, Eduardo Paes.

Presente ao evento, a secretária executiva do Ministério da Saúde, Maria Amaral, destacou o impacto do uso da droga e ressaltou que não existe uma única forma de resolver o problema. “A complexidade da dependência das drogas não aceita uma solução única. Por isso, é preciso articulação entre os entes da federação e integração entre diferente políticas públicas”, afirmou.

A entrega dos ônibus fez parte de ações do programa em São Paulo, em Brasília e no Rio. Assinaram adesão ao programa os municípios fluminenses de Macaé, Magé, Belford Roxo; Niterói, Petrópolis, São João de Meriti, Volta Redonda; Campos dos Goytacazes e Itaboraí. As cidades vão receber os ônibus, chamados de bases móveis, e terão ampliados os serviços de saúde.

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Os ônibus têm 20 câmeras com capacidade de capturar imagens até 500 metros de distância e dispositivo infravermelho, para ser usado à noite. O objetivo é ler placas de carro e detectar a venda e o consumo da droga no entorno da unidade. Um telescópio acoplado permite monitorar câmeras da prefeitura e se comunicar com o Centro de Operações.

Na capital fluminense, os veículos estarão na Lapa, Central do Brasil, Catete e Complexo da Maré. O quinto será itinerante. Todos funcionarão 24 hs e serão operados pela Guarda Municipal.

“Estamos tratando da vigilância, do acompanhamento, da identificação dos usuários, das pessoas que estão doentes para que os outros setores (saúde e assistência social) possam fazer a abordagem e o acolhimento”, disse o prefeito do Rio, Eduardo Paes.

Presente ao evento, a secretária executiva do Ministério da Saúde, Maria Amaral, destacou o impacto do uso da droga e ressaltou que não existe uma única forma de resolver o problema. “A complexidade da dependência das drogas não aceita uma solução única. Por isso, é preciso articulação entre os entes da federação e integração entre diferente políticas públicas”, afirmou.

A entrega dos ônibus fez parte de ações do programa em São Paulo, em Brasília e no Rio. Assinaram adesão ao programa os municípios fluminenses de Macaé, Magé, Belford Roxo; Niterói, Petrópolis, São João de Meriti, Volta Redonda; Campos dos Goytacazes e Itaboraí. As cidades vão receber os ônibus, chamados de bases móveis, e terão ampliados os serviços de saúde.

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