Rio Grande do Norte decreta calamidade no sistema prisional
O governo decretou situação de calamidade pública no sistema prisional do estado devido a uma onda de rebeliões em várias unidades
Da Redação
Publicado em 17 de março de 2015 às 13h03.
O governo do Rio Grande do Norte decretou hoje (17) situação de calamidade pública no sistema prisional do estado devido a uma onda de rebeliões em várias unidades prisionais que ocorrem há uma semana.
Em decreto publicado no Diário Oficial local, o governador Robinson Faria determinou a criação de uma força-tarefa para planejamento e execução de medidas urgentes como construção e restauração dos presídios parcialmente destruídos nos motins, bem como reformas, adequações e ampliações desses locais.
De acordo com o governo potiguar, os rebelados destruíram mil vagas nos presídios de Alcaçuz (450), de Parnamirim (250) e na Cadeia Pública de Natal (300). Os números fazem parte de um relatório de situação e diagnóstico elaborado pela Secretaria de Segurança Pública .
O decreto informa que a força-tarefa poderá contratar emergencialmente empresas para reforma dos presídios e nomear agentes penitenciários aprovados no último concurso público.
A cada 30 dias, o grupo deverá apresentar um “relatório circunstanciado” dos trabalhos ao governo do estado.
Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Norte destacou que cinco ônibus e uma viatura da Polícia Militar foram incendiados ontem (16), em Natal, em ação atribuída a criminosos ligados aos presos rebelados. Nesta terça-feira, a frota de coletivos circula com número reduzido, em Natal, por temor de novos ataques. Algumas escolas particulares suspenderam as aulas.
Em nota divulgada na noite desta segunda-feira, o governo do estado pediu tranquilidade aos cidadãos e que a população evite compartilhar “boatos e informações inverídicas” nas redes sociais.
No documento, o governo potiguar informou ter mobilizado efetivo policial necessário para enfrentar a crise, que contará com o reforço, a partir de hoje, de 200 soldados da Força Nacional de Segurança Pública. A tropa federal, com apoio de dois helicópteros, atuará nas áreas prisionais e também nas ruas capital.
Entre as ações adotadas para tentar conter a crise no sistema prisional deve ser criada uma comissão especial de licitação, instituída na Secretaria da Justiça e da Cidadania, para fiscalizar o desenvolvimento das medidas.
O governo do Rio Grande do Norte decretou hoje (17) situação de calamidade pública no sistema prisional do estado devido a uma onda de rebeliões em várias unidades prisionais que ocorrem há uma semana.
Em decreto publicado no Diário Oficial local, o governador Robinson Faria determinou a criação de uma força-tarefa para planejamento e execução de medidas urgentes como construção e restauração dos presídios parcialmente destruídos nos motins, bem como reformas, adequações e ampliações desses locais.
De acordo com o governo potiguar, os rebelados destruíram mil vagas nos presídios de Alcaçuz (450), de Parnamirim (250) e na Cadeia Pública de Natal (300). Os números fazem parte de um relatório de situação e diagnóstico elaborado pela Secretaria de Segurança Pública .
O decreto informa que a força-tarefa poderá contratar emergencialmente empresas para reforma dos presídios e nomear agentes penitenciários aprovados no último concurso público.
A cada 30 dias, o grupo deverá apresentar um “relatório circunstanciado” dos trabalhos ao governo do estado.
Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Norte destacou que cinco ônibus e uma viatura da Polícia Militar foram incendiados ontem (16), em Natal, em ação atribuída a criminosos ligados aos presos rebelados. Nesta terça-feira, a frota de coletivos circula com número reduzido, em Natal, por temor de novos ataques. Algumas escolas particulares suspenderam as aulas.
Em nota divulgada na noite desta segunda-feira, o governo do estado pediu tranquilidade aos cidadãos e que a população evite compartilhar “boatos e informações inverídicas” nas redes sociais.
No documento, o governo potiguar informou ter mobilizado efetivo policial necessário para enfrentar a crise, que contará com o reforço, a partir de hoje, de 200 soldados da Força Nacional de Segurança Pública. A tropa federal, com apoio de dois helicópteros, atuará nas áreas prisionais e também nas ruas capital.
Entre as ações adotadas para tentar conter a crise no sistema prisional deve ser criada uma comissão especial de licitação, instituída na Secretaria da Justiça e da Cidadania, para fiscalizar o desenvolvimento das medidas.