Renan volta a se defender sobre áudios de Sérgio Machado
O presidente do Senado voltou a comentar os áudios gravados pelo ex-presidente da Transpetro
Da Redação
Publicado em 31 de maio de 2016 às 19h38.
São Paulo - O presidente do Senado , Renan Calheiros (PMDB-AL), voltou a comentar os áudios gravados pelo ex-presidente da Transpetro, nesta terça-feira, 31, dessa vez no plenário da Casa.
"É natural que a minha opinião como senador e presidente do Senado não converge com a de alguns segmentos e pode coincidir com outros dependendo do tema", declarou. Ele alegou ainda, sem mencionar a que estava se referindo, que "parlamentares são eleitos para ter opinião" sobre todos os assuntos e "que todos devem expressar a sua opinião de maneira livre".
Renan disse ainda que o País passa por um período de "exacerbação e que ele "jamais tomou iniciativas para embaçar qualquer um dos outros poderes".
"Agora, proibir que o parlamentar ache alguma coisa, se não couber constitucionalmente ao parlamentar achar alguma coisa, o que é que vai caber?", questionou na tribuna, antes de dar início às votações. Mais cedo, ao entrar no plenário, Renan já havia conversado com a imprensa e afirmado que não iria comentar as gravações porque "dizem respeito ao seu ponto de vista, direito garantido em uma democracia".
São Paulo - O presidente do Senado , Renan Calheiros (PMDB-AL), voltou a comentar os áudios gravados pelo ex-presidente da Transpetro, nesta terça-feira, 31, dessa vez no plenário da Casa.
"É natural que a minha opinião como senador e presidente do Senado não converge com a de alguns segmentos e pode coincidir com outros dependendo do tema", declarou. Ele alegou ainda, sem mencionar a que estava se referindo, que "parlamentares são eleitos para ter opinião" sobre todos os assuntos e "que todos devem expressar a sua opinião de maneira livre".
Renan disse ainda que o País passa por um período de "exacerbação e que ele "jamais tomou iniciativas para embaçar qualquer um dos outros poderes".
"Agora, proibir que o parlamentar ache alguma coisa, se não couber constitucionalmente ao parlamentar achar alguma coisa, o que é que vai caber?", questionou na tribuna, antes de dar início às votações. Mais cedo, ao entrar no plenário, Renan já havia conversado com a imprensa e afirmado que não iria comentar as gravações porque "dizem respeito ao seu ponto de vista, direito garantido em uma democracia".