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Reajuste de servidores é jogar gasolina no fogo, diz Cunha

O presidente da Câmara defendeu a manutenção de veto da presidente Dilma ao reajuste de servidores

Eduardo Cunha (PMDB-RJ): “eu acho que concretamente não deve se derrubar esse veto, seria uma atitude de colocar mais gasolina na fogueira" (Montagem/Exame.com)
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Da Redação

Publicado em 21 de setembro de 2015 às 18h01.

Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados , Eduardo Cunha (PMDB-RJ), defendeu nesta segunda-feira a manutenção de veto da presidente Dilma Rousseff ao reajuste de servidores do judiciário, cuja votação está prevista para a terça-feira.

Em entrevista a jornalistas após encontro com o vice-presidente Michel Temer, Cunha afirmou que “não tem sentido” os parlamentares reciminarem o governo por propor o aumento da carga tributária e, ao mesmo tempo, criarem novas despesas enquanto o Executivo tenta reequilibrar suas contas.

“Eu acho que concretamente não deve se derrubar esse veto, seria uma atitude de colocar mais gasolina na fogueira, é acender fósforo no tanque de gasolina. Não sou partidário disso”, afirmou.

O Congresso Nacional deve analisar na terça-feira, em sessão conjunta, uma série de vetos presidenciais que podem impactar nas contas públicas se forem derrubados.

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“Eu acho que concretamente não deve se derrubar esse veto, seria uma atitude de colocar mais gasolina na fogueira, é acender fósforo no tanque de gasolina. Não sou partidário disso”, afirmou.

O Congresso Nacional deve analisar na terça-feira, em sessão conjunta, uma série de vetos presidenciais que podem impactar nas contas públicas se forem derrubados.

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