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PSOL e Rede protocolam ação contra Cunha na Câmara

Os partidos protocolaram no Conselho de Ética da Câmara uma representação contra o presidente da Casa por quebra de decoro parlamentar

Eduardo Cunha: é a primeira representação em 2015 no Conselho de Ética contra um investigado na Operação Lava Jato (José Cruz/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de outubro de 2015 às 18h20.

Brasília - O PSOL e a Rede Sustentabilidade protocolaram na tarde desta terça-feira, 13, no Conselho de Ética da Câmara uma representação contra o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), por quebra de decoro parlamentar.

Dos 46 parlamentares que assinaram o apoiamento ao início da ação parlamentar, 32 são do PT.

O líder do PSOL na Câmara, Chico Alencar (RJ), rechaçou a possibilidade de uso da ação parlamentar na negociação de eventual pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.

"Esse documento não será objeto de chantagem e barganha", disse Chico Alencar. O documento será encaminhado às Secretaria-Geral da Mesa Diretora, que terá três dias para devolvê-lo ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar.

É a primeira representação em 2015 no Conselho de Ética contra um investigado na Operação Lava Jato.

"É patético que na República brasileira tenhamos na presidência um parlamentar com um conjunto de ações robustíssimas de tal monta e que parte da Casa não reaja", disse o líder do PSOL na Câmara.

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Brasília - O PSOL e a Rede Sustentabilidade protocolaram na tarde desta terça-feira, 13, no Conselho de Ética da Câmara uma representação contra o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), por quebra de decoro parlamentar.

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O líder do PSOL na Câmara, Chico Alencar (RJ), rechaçou a possibilidade de uso da ação parlamentar na negociação de eventual pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.

"Esse documento não será objeto de chantagem e barganha", disse Chico Alencar. O documento será encaminhado às Secretaria-Geral da Mesa Diretora, que terá três dias para devolvê-lo ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar.

É a primeira representação em 2015 no Conselho de Ética contra um investigado na Operação Lava Jato.

"É patético que na República brasileira tenhamos na presidência um parlamentar com um conjunto de ações robustíssimas de tal monta e que parte da Casa não reaja", disse o líder do PSOL na Câmara.

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