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PSD oferece relatoria para que pastor desista de comissão

O PSD ofereceu ao deputado Pastor Sóstenes Cavalcante a relatoria de comissão para convencê-lo a desistir da presidência da Comissão de Direitos Humanos

Câmara dos Deputados: impasse com o candidato oficial, o petista Paulo Pimenta (RS), adiou a sessão de instalação para a próxima semana (Saulo Cruz/Câmara dos Deputados)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de março de 2015 às 17h46.

Brasília - O PSD decidiu oferecer ao deputado Pastor Sóstenes Cavalcante (PSD-RJ) a relatoria da comissão especial que analisa o Estatuto da Família como forma de convencê-lo a desistir da candidatura avulsa à Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara .

O impasse com o candidato oficial, o petista Paulo Pimenta (RS), adiou a sessão de instalação para a próxima semana.

O partido vai sugerir ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que indique Sóstenes para a relatoria da comissão dominada pela bancada evangélica.

Caso Sóstenes mantenha a candidatura, a sigla ameaça tirá-lo da posição de membro titular e colocá-lo na suplência da comissão, o que inviabiliza sua postulação.

O líder da bancada, Rogério Rosso (DF), reitera que manterá o acordo feito entre os partidos para o comando das comissões temáticas. "Queremos possibilitar ao parlamentar a oportunidade de relatar o Estatuto da Família.

Desta forma, o PSD cumpre o acordo com todas as demais legendas e, principalmente, respeita a ideologia e a convicção religiosa do seu correligionário", destaca a nota do líder do PSD.

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O impasse com o candidato oficial, o petista Paulo Pimenta (RS), adiou a sessão de instalação para a próxima semana.

O partido vai sugerir ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que indique Sóstenes para a relatoria da comissão dominada pela bancada evangélica.

Caso Sóstenes mantenha a candidatura, a sigla ameaça tirá-lo da posição de membro titular e colocá-lo na suplência da comissão, o que inviabiliza sua postulação.

O líder da bancada, Rogério Rosso (DF), reitera que manterá o acordo feito entre os partidos para o comando das comissões temáticas. "Queremos possibilitar ao parlamentar a oportunidade de relatar o Estatuto da Família.

Desta forma, o PSD cumpre o acordo com todas as demais legendas e, principalmente, respeita a ideologia e a convicção religiosa do seu correligionário", destaca a nota do líder do PSD.

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