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Protestos pelo Brasil denunciam tragédia em Mariana

Milhares de pessoas participaram de manifestações em várias cidades do país por ocasião da Cúpula do Clima e para protestar contra desastre em Mariana

Mariana (MG), depois do acidente: protestos contra a tragédia ocorreram em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Fortaleza e Salvador (Douglas Magno/AFP Photo)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2015 às 13h17.

Rio de Janeiro - Milhares de pessoas participaram neste domingo em manifestações em várias cidades do país por ocasião da Cúpula do Clima (COP21) de Paris e para protestar contra a tragédia ambiental em Mariana .

No Rio de Janeiro cerca 200 pessoas se concentraram na praia de Ipanema, onde um grupo de manifestantes se pintou de cor marrom para representar a lama do vazamento que afetou 650 quilômetros do leito do rio Doce e que chegou até o oceano Atlântico.

O vazamento, ocorrido pela ruptura de dois diques de depósitos de resíduos minerais e de água, em uma mina da empresa Samarco, foi considerado pelo governo como o mais grave desastre ambiental ocorrido no Brasil.

Além disso, havia manifestações similares convocadas em cidades como São Paulo, Porto Alegre, Fortaleza, Salvador, Manaus e Curitiba, entre outras.

Na marcha pelo clima do Rio também havia pessoas fantasiadas como a presidente Dilma Rousseff, que já se encontra em Paris para participar da COP21, conferência que começa hoje com discussões técnicas entre 195 países e deve continuar até o dia 11 de dezembro.

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O vazamento, ocorrido pela ruptura de dois diques de depósitos de resíduos minerais e de água, em uma mina da empresa Samarco, foi considerado pelo governo como o mais grave desastre ambiental ocorrido no Brasil.

Além disso, havia manifestações similares convocadas em cidades como São Paulo, Porto Alegre, Fortaleza, Salvador, Manaus e Curitiba, entre outras.

Na marcha pelo clima do Rio também havia pessoas fantasiadas como a presidente Dilma Rousseff, que já se encontra em Paris para participar da COP21, conferência que começa hoje com discussões técnicas entre 195 países e deve continuar até o dia 11 de dezembro.

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