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Protesto defende uso da maconha contra doença

Manifestantes participaram de protesto no centro do Rio para marcar o Dia Nacional pela Legalização da Maconha e Combate ao Câncer

Plantas de maconha: acompanhado por policiais militares, o protesto foi pacífico e descontraído (Désirée Martin/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2013 às 20h12.

Rio - Munidos de cartazes com frases como “"A guerra às drogas matou o Amarildo"”, dezenas de manifestantes participaram nesta quarta-feira, 27, à tarde de protesto no centro do Rio para marcar o Dia Nacional pela Legalização da Maconha e Combate ao Câncer. Acompanhado por policiais militares, o protesto foi pacífico e descontraído.

“Ei, polícia, maconha é uma delícia!” e “Arroz, feijão, maconha e educação!”, cantavam os manifestantes. O grupo partiu do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), no Largo de São Francisco, onde houve debate com a participação do músico Marcelo Yuka e do médico João Menezes. A passeata foi encerrada na Cinelândia, na região central do Rio.

Saúde

O vereador Renato Cinco (PSOL-RJ) disse que um dos objetivos da manifestação era divulgar o uso medicinal da maconha. “Desde 2006, a lei brasileira prevê que o cultivo e o consumo da maconha pode ser autorizado pelo governo federal, desde que exclusivamente para fins medicinais ou científicos.

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Rio - Munidos de cartazes com frases como “"A guerra às drogas matou o Amarildo"”, dezenas de manifestantes participaram nesta quarta-feira, 27, à tarde de protesto no centro do Rio para marcar o Dia Nacional pela Legalização da Maconha e Combate ao Câncer. Acompanhado por policiais militares, o protesto foi pacífico e descontraído.

“Ei, polícia, maconha é uma delícia!” e “Arroz, feijão, maconha e educação!”, cantavam os manifestantes. O grupo partiu do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), no Largo de São Francisco, onde houve debate com a participação do músico Marcelo Yuka e do médico João Menezes. A passeata foi encerrada na Cinelândia, na região central do Rio.

Saúde

O vereador Renato Cinco (PSOL-RJ) disse que um dos objetivos da manifestação era divulgar o uso medicinal da maconha. “Desde 2006, a lei brasileira prevê que o cultivo e o consumo da maconha pode ser autorizado pelo governo federal, desde que exclusivamente para fins medicinais ou científicos.

No entanto, a burocracia e a falta de vontade política até hoje impedem que esse tipo de autorização especial seja concedida”, escreveram os organizadores do protesto em página no Facebook. A maconha já é regulamentada para fins terapêuticos em países como Uruguai, Israel, Canadá, República Checa e Estados Unidos.

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