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Professores da rede municipal do Rio suspendem greve

Os professores suspenderam o movimento, mas estão em estado de greve e marcaram nova paralisação de 24 horas para a próxima terça-feira

Sala de aula: segundo coordenadora do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe), Gesa Linhares, alunos vão retornar às salas de aula na quinta (Marcos Santos/USP Imagens)
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Da Redação

Publicado em 10 de setembro de 2013 às 19h39.

Rio de Janeiro - Os professores da rede municipal de ensino do Rio decidiram suspender a greve iniciada no dia 8 de agosto, em assembleia agora à tarde, com cerca de 8 mil a 10 mil profissionais de educação que lotaram o auditório do Club Municipal, na Tijuca, de acordo com avaliação dos profissionais de educação.

Os professores suspenderam o movimento, mas estão em estado de greve e marcaram nova paralisação de 24 horas para a próxima terça-feira (17) nas escadarias da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, porque o prefeito se comprometeu a entregar no dia anterior (16), o Plano de Cargos e Salários Unificado da categoria, que inclui também o pessoal administrativo, entre eles, merendeiras, inspetores de alunos, secretárias das escolas, entre outros.

De acordo com a coordenadora do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe), Gesa Linhares, os alunos vão retornar às salas de aula na quinta-feira (12).

Amanhã (11), o sindicato vai se reunir no Centro de Estudos das Escolas para explicar a luta da classe e marcar uma reunião com a comunidade escolar para explicar os motivos da paralisação da categoria por 33 dias.

"O prefeito se comprometeu a pagar os 8% de reajuste retroativo a agosto, no piso inicial dos profissionais de educação. Foi uma luta muito bonita, mas caso a promessa do prefeito Eduardo Paes não seja cumprida a categoria pode decidir por nova paralisação na assembleia da semana que vem", disse a coordenadora do Sepe.

Na reunião de negociação feita na sexta-feira passada (6) entre a prefeitura do Rio e o Sepe, Paes se comprometeu a pagar um reajuste de 6,75% sobre o vencimento corrigido de merendeiras, serventes, copeiras, inspetores de alunos e agente educador e fazer o pagamento em folha suplementar.

No encontro, ficou acertado também que a prefeitura vai elaborar no prazo de dez dias, cronograma para reorganizar o número de alunos excedentes em sala de aula e construir unidades escolares para atender ao número de alunos por turma, com a finalidade de evitar a superlotação nas salas de aula.

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Rio de Janeiro - Os professores da rede municipal de ensino do Rio decidiram suspender a greve iniciada no dia 8 de agosto, em assembleia agora à tarde, com cerca de 8 mil a 10 mil profissionais de educação que lotaram o auditório do Club Municipal, na Tijuca, de acordo com avaliação dos profissionais de educação.

Os professores suspenderam o movimento, mas estão em estado de greve e marcaram nova paralisação de 24 horas para a próxima terça-feira (17) nas escadarias da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, porque o prefeito se comprometeu a entregar no dia anterior (16), o Plano de Cargos e Salários Unificado da categoria, que inclui também o pessoal administrativo, entre eles, merendeiras, inspetores de alunos, secretárias das escolas, entre outros.

De acordo com a coordenadora do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe), Gesa Linhares, os alunos vão retornar às salas de aula na quinta-feira (12).

Amanhã (11), o sindicato vai se reunir no Centro de Estudos das Escolas para explicar a luta da classe e marcar uma reunião com a comunidade escolar para explicar os motivos da paralisação da categoria por 33 dias.

"O prefeito se comprometeu a pagar os 8% de reajuste retroativo a agosto, no piso inicial dos profissionais de educação. Foi uma luta muito bonita, mas caso a promessa do prefeito Eduardo Paes não seja cumprida a categoria pode decidir por nova paralisação na assembleia da semana que vem", disse a coordenadora do Sepe.

Na reunião de negociação feita na sexta-feira passada (6) entre a prefeitura do Rio e o Sepe, Paes se comprometeu a pagar um reajuste de 6,75% sobre o vencimento corrigido de merendeiras, serventes, copeiras, inspetores de alunos e agente educador e fazer o pagamento em folha suplementar.

No encontro, ficou acertado também que a prefeitura vai elaborar no prazo de dez dias, cronograma para reorganizar o número de alunos excedentes em sala de aula e construir unidades escolares para atender ao número de alunos por turma, com a finalidade de evitar a superlotação nas salas de aula.

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