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Prefeitura de SP faz alerta de segurança para baladeiros

Desde a semana passada, propaganda orienta quem frequenta casas noturnas, igrejas, clubes e salões de festa a checar se os estabelecimentos têm saídas de emergência

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	A campanha da Prefeitura é mais uma consequência da tragédia ocorrida em Santa Maria, onde 239 pessoas morreram depois que a boate Kiss pegou fogo
 (PAOLA MAXIMO/ Arquivo Abril)

A campanha da Prefeitura é mais uma consequência da tragédia ocorrida em Santa Maria, onde 239 pessoas morreram depois que a boate Kiss pegou fogo (PAOLA MAXIMO/ Arquivo Abril)

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Adriana Ferraz, Artur Rodrigues

Publicado em 15 de fevereiro de 2013 às, 08h11.

São Paulo - A gestão Fernando Haddad (PT) pediu à população que passe a fiscalizar a segurança oferecida pelos chamados "locais de reunião" em São Paulo.

Desde a semana passada, propaganda oficial veiculada nas rádios orienta quem frequenta casas noturnas, igrejas, clubes e salões de festa a checar se os estabelecimentos têm saídas de emergência, rotas de fuga, extintores de incêndio e portas corta-fogo.

A campanha da Prefeitura é mais uma consequência da tragédia ocorrida em Santa Maria (RS), onde 239 pessoas morreram depois que a boate Kiss pegou fogo, em 27 de janeiro.

A propaganda também cita a ferramenta online criada pela administração para checagem dos estabelecimentos. Desde a semana passada, uma lista publicada no portal da Prefeitura informa quais locais têm alvará de funcionamento válido na capital.

A relação mencionada na campanha tem apenas 297 endereços. Os demais estão em processo de regularização ou nem deram entrada no processo. O serviço de consulta na internet, por enquanto, está em fase experimental.

Ainda na quinta (14), havia campos incompletos e imprecisões. A Prefeitura promete fazer atualizações semanais toda quinta-feira, mas na quinta não havia cumprido a promessa até 20h30.

A gestão Haddad não informa quantos locais de reunião existem em São Paulo, mas na propaganda de rádio pede aos moradores que relatem problemas para os órgãos fiscalizadores por meio do telefone 156. A campanha custou R$ 1,5 milhão e terá, no total, 408 inserções em diversas emissoras.

O promotor da Habitação, José Carlos de Freitas, afirma que a medida é positiva. "É importante que as pessoas tenham a cautela de saber a situação do lugar onde vão." Mas, para ele, também é fundamental que a Prefeitura faça sua parte ao fiscalizar esses locais.

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