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Temer é acionado por dívida de R$ 5 mil de IPTU em SP

A Prefeitura de São Paulo disse que Michel Temer é alvo de duas execuções fiscais recentes por não ter pagado IPTU; débitos somam mais de R$ 5 mil

O presidente provisório Michel Temer: defesa afirmou que imóvel foi vendido em 2002, e que vice não tem mais nenhuma responsabilidade pelo IPTU. (Ueslei Marcelino/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2016 às 09h18.

São Paulo - O presidente em exercício Michel Temer é alvo de duas execuções fiscais recentes - 18 e 29 de abril deste ano - por não ter pagado Imposto Predial e Territorial Urbano ( IPTU ) à Prefeitura de São Paulo .

Os valores são, respectivamente, R$ 1.808,03 e R$ 3.335,49, referentes a uma casa da Rua Flavio Morais de Queiroz, no Pacaembu.

Nos dois casos, Temer tem a companhia do também executado Miguel Carlos Fontoura da Silva Kozma, atual proprietário do imóvel e igualmente advogado, que foi presidente do Metrô.

A decisão da cobrança litigiosa foi tomada pela Vara das Execuções Fiscais Municipais, onde os dois casos estão tramitando (processos 1534302-46.2016.8.26.0053 e 1501257-51.2016.8.26.0090).

A assessoria de imprensa do presidente em exercício confirmou a existência das ações, e esclareceu: "A casa foi vendida em 2002 e transferida ao proprietário atual, que é o responsável, desde então, pelo recolhimento dos impostos. Michel Temer não tem mais nenhuma responsabilidade pelo IPTU do imóvel".

Segundo a assessoria, seus advogados estão dirimindo a questão. A reportagem não localizou Kozma.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo - O presidente em exercício Michel Temer é alvo de duas execuções fiscais recentes - 18 e 29 de abril deste ano - por não ter pagado Imposto Predial e Territorial Urbano ( IPTU ) à Prefeitura de São Paulo .

Os valores são, respectivamente, R$ 1.808,03 e R$ 3.335,49, referentes a uma casa da Rua Flavio Morais de Queiroz, no Pacaembu.

Nos dois casos, Temer tem a companhia do também executado Miguel Carlos Fontoura da Silva Kozma, atual proprietário do imóvel e igualmente advogado, que foi presidente do Metrô.

A decisão da cobrança litigiosa foi tomada pela Vara das Execuções Fiscais Municipais, onde os dois casos estão tramitando (processos 1534302-46.2016.8.26.0053 e 1501257-51.2016.8.26.0090).

A assessoria de imprensa do presidente em exercício confirmou a existência das ações, e esclareceu: "A casa foi vendida em 2002 e transferida ao proprietário atual, que é o responsável, desde então, pelo recolhimento dos impostos. Michel Temer não tem mais nenhuma responsabilidade pelo IPTU do imóvel".

Segundo a assessoria, seus advogados estão dirimindo a questão. A reportagem não localizou Kozma.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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