Preços das commodities avançam 0,64% em março, segundo BC
Apesar da forte desaceleração no mês, índice medido pelo BC acumula alta de quase 10% em 2011
Da Redação
Publicado em 6 de abril de 2011 às 15h24.
Brasília - O Índice de Commodities Brasil (IC-Br) medido pelo Banco Central (BC) caiu de 4,73% no mês de fevereiro para apenas 0,64% no mês de março, na comparação com os meses imediatamente anteriores. No trimestre, o aumento foi de 9,67% e, no acumulado dos últimos 12 meses, o índice já evoluiu 40,5%.
Os dados foram liberados hoje (6) pelo BC e se referem a uma cesta de produtos básicos com cotação mundial negociados pelo Brasil no exterior. O índice identifica as variações de preços no mercado internacional para mensurar os efeitos na inflação interna.
Dividido em três subíndices, o indicador criado pelo BC mostra que a maior alta em março aconteceu no IC-Br Energia, que monitora os preços do petróleo brent (negociado no mercado de balcão), gás natural e carvão. Esses preços subiram 6,35% no mês e acumulam 8,49% de alta no ano e 22,40% nos últimos 12 meses.
Herdaram a posição do IC-Br Agropecuário (carnes de boi e de porco, algodão, óleo de soja, trigo, açúcar, café e milho), que aumentou apenas 0,19% em março, depois de ser o vilão dos preços altos, com reajustes acumulados de 11,98% no trimestre janeiro-março e de 58,65% nos últimos 12 meses.
Com menor impacto na inflação, o IC-Br Metal (alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel) apontou queda de 3,08% em março, contra alta de 4,51% no mês anterior. Esse item acumula reajustes de 4,86% no ano e de 16,67% nos últimos 12 meses.
Brasília - O Índice de Commodities Brasil (IC-Br) medido pelo Banco Central (BC) caiu de 4,73% no mês de fevereiro para apenas 0,64% no mês de março, na comparação com os meses imediatamente anteriores. No trimestre, o aumento foi de 9,67% e, no acumulado dos últimos 12 meses, o índice já evoluiu 40,5%.
Os dados foram liberados hoje (6) pelo BC e se referem a uma cesta de produtos básicos com cotação mundial negociados pelo Brasil no exterior. O índice identifica as variações de preços no mercado internacional para mensurar os efeitos na inflação interna.
Dividido em três subíndices, o indicador criado pelo BC mostra que a maior alta em março aconteceu no IC-Br Energia, que monitora os preços do petróleo brent (negociado no mercado de balcão), gás natural e carvão. Esses preços subiram 6,35% no mês e acumulam 8,49% de alta no ano e 22,40% nos últimos 12 meses.
Herdaram a posição do IC-Br Agropecuário (carnes de boi e de porco, algodão, óleo de soja, trigo, açúcar, café e milho), que aumentou apenas 0,19% em março, depois de ser o vilão dos preços altos, com reajustes acumulados de 11,98% no trimestre janeiro-março e de 58,65% nos últimos 12 meses.
Com menor impacto na inflação, o IC-Br Metal (alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel) apontou queda de 3,08% em março, contra alta de 4,51% no mês anterior. Esse item acumula reajustes de 4,86% no ano e de 16,67% nos últimos 12 meses.