PP marca para abril decisão sobre permanência no governo
O partido reunirá o diretório nacional da legenda nos dias 11 ou 12 de abril para resolver se permanecerá na base aliada ao governo
Da Redação
Publicado em 30 de março de 2016 às 15h34.
Brasília - A coletiva de imprensa que anunciou, nesta quarta-feira (30), a decisão do Partido Progressista ( PP ) de reunir o diretório nacional da legenda nos dias 11 ou 12 de abril para resolver se permanecerá na base aliada ao governo , deixou clara a divisão dentro do partido sobre o assunto.
A data pode sofrer alterações, mas a ideia é que ocorra um dia antes ou depois da votação do relatório da Comissão Especial do Impeachment, na Câmara dos Deputados.
Hoje, enquanto o líder da legenda na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PB), insistia em dizer que ainda não há nenhuma posição definida sobre o assunto, os deputados Júlio Lopes (RJ) e Jerônimo Goergen (RS) o interrompiam o tempo todo para falar o contrário.
“Nós não temos uma posição. Há posições claras de parlamentares que são contra e a favor. Eu tenho uma visão muito clara de que não vamos antecipar uma posição, o que no meu entender seria equivocado. O que há é um entendimento de todos para que decidamos em conjunto e, ainda que haja divergência, que ela seja consensuada” afirmou o líder.
Já o deputado Jerônimo Goergen (RS), autor do requerimento que pediu a reunião do Diretório Nacional do PP para deliberar sobre o assunto, insistiu: “Eu afirmo, aqui, que nós temos, hoje, uma posição majoritária pela saída do governo”.
Pressão
Com 51 deputados e seis senadores, o PP é hoje a terceira bancada na Câmara e internamente avalia como natural as pressões que virão nos próximos dias, tanto do Palácio do Planalto como do PMDB, para uma definição.
“Faz parte do momento que estamos vivendo, mas a bancada, na sua totalidade, decidiu que essa posição se dará imediatamente após a decisão da Comissão Especial”, ressaltou Aguinaldo Ribeiro.
Os parlamentares também sinalizaram que, antes da reunião do diretório, o partido não deve aceitar nenhum novo Ministério na Esplanada. Hoje, o PP é responsável pela pasta da Integração Nacional.
Brasília - A coletiva de imprensa que anunciou, nesta quarta-feira (30), a decisão do Partido Progressista ( PP ) de reunir o diretório nacional da legenda nos dias 11 ou 12 de abril para resolver se permanecerá na base aliada ao governo , deixou clara a divisão dentro do partido sobre o assunto.
A data pode sofrer alterações, mas a ideia é que ocorra um dia antes ou depois da votação do relatório da Comissão Especial do Impeachment, na Câmara dos Deputados.
Hoje, enquanto o líder da legenda na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PB), insistia em dizer que ainda não há nenhuma posição definida sobre o assunto, os deputados Júlio Lopes (RJ) e Jerônimo Goergen (RS) o interrompiam o tempo todo para falar o contrário.
“Nós não temos uma posição. Há posições claras de parlamentares que são contra e a favor. Eu tenho uma visão muito clara de que não vamos antecipar uma posição, o que no meu entender seria equivocado. O que há é um entendimento de todos para que decidamos em conjunto e, ainda que haja divergência, que ela seja consensuada” afirmou o líder.
Já o deputado Jerônimo Goergen (RS), autor do requerimento que pediu a reunião do Diretório Nacional do PP para deliberar sobre o assunto, insistiu: “Eu afirmo, aqui, que nós temos, hoje, uma posição majoritária pela saída do governo”.
Pressão
Com 51 deputados e seis senadores, o PP é hoje a terceira bancada na Câmara e internamente avalia como natural as pressões que virão nos próximos dias, tanto do Palácio do Planalto como do PMDB, para uma definição.
“Faz parte do momento que estamos vivendo, mas a bancada, na sua totalidade, decidiu que essa posição se dará imediatamente após a decisão da Comissão Especial”, ressaltou Aguinaldo Ribeiro.
Os parlamentares também sinalizaram que, antes da reunião do diretório, o partido não deve aceitar nenhum novo Ministério na Esplanada. Hoje, o PP é responsável pela pasta da Integração Nacional.