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Polícia terá efetivo extra para o protesto desta quinta

A Polícia Militar de São Paulo filmará a ação por meio do sistema Olho de Águia, que inclui imagens de helicópteros e câmeras espalhadas pela cidade

Polícia Militar durante manifestação do Movimento Passe Livre, em São Paulo, em 7 de junho (Gianluca Ramalho Misiti / Flickr)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 14h16.

São Paulo - A polícia paulista está se preparando para o protesto marcado para as 17h desta quinta-feira (13) com policiais extras e criando meios para prender mais manifestantes por eventuais atos de vandalismo.

A Polícia Militar filmará a ação por meio do sistema Olho de Águia, que inclui imagens de helicópteros e câmeras espalhadas pela cidade. Os PMs que estiverem pelas ruas do centro também contarão com câmeras. As imagens serão usadas como provas em eventuais processos judiciais e também serão encaminhadas para o Ministério Público.

A Polícia Civil pretende infiltrar agentes no meio do protesto, também com o objetivo de responsabilizar criminalmente os responsáveis pelo quebra-quebra. Ontem, 13 pessoas continuavam detidas pelos protestos.

A estratégia da polícia para manter os manifestantes presos é enquadrar quem cometer vandalismo por formação de quadrilha, o que tem gerado discussões.

Também haverá a presença de policiais extras, retirados do trabalho administrativo para reforçar o policiamento do centro.De acordo com o major Marcel Soffner, porta-voz da PM, no último protesto quem fez o papel de dispersar os manifestantes foi a Força Tática do centro. A Tropa de Choque não foi utilizada. Se necessário, eles podem reforçar o efetivo do evento.

O objetivo da PM é deixar faixas livres para a circulação de veículos e impedir que os manifestantes bloqueiem vias vitais para o tráfego da cidade, como as Marginais Tietê e Pinheiros.

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São Paulo - A polícia paulista está se preparando para o protesto marcado para as 17h desta quinta-feira (13) com policiais extras e criando meios para prender mais manifestantes por eventuais atos de vandalismo.

A Polícia Militar filmará a ação por meio do sistema Olho de Águia, que inclui imagens de helicópteros e câmeras espalhadas pela cidade. Os PMs que estiverem pelas ruas do centro também contarão com câmeras. As imagens serão usadas como provas em eventuais processos judiciais e também serão encaminhadas para o Ministério Público.

A Polícia Civil pretende infiltrar agentes no meio do protesto, também com o objetivo de responsabilizar criminalmente os responsáveis pelo quebra-quebra. Ontem, 13 pessoas continuavam detidas pelos protestos.

A estratégia da polícia para manter os manifestantes presos é enquadrar quem cometer vandalismo por formação de quadrilha, o que tem gerado discussões.

Também haverá a presença de policiais extras, retirados do trabalho administrativo para reforçar o policiamento do centro.De acordo com o major Marcel Soffner, porta-voz da PM, no último protesto quem fez o papel de dispersar os manifestantes foi a Força Tática do centro. A Tropa de Choque não foi utilizada. Se necessário, eles podem reforçar o efetivo do evento.

O objetivo da PM é deixar faixas livres para a circulação de veículos e impedir que os manifestantes bloqueiem vias vitais para o tráfego da cidade, como as Marginais Tietê e Pinheiros.

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