Polícia da Câmara imobilizou manifestantes com "gravata"
Polícia reagiu com força e detenção à manifestação contra a permanência do presidente da Comissão de Direitos Humanos da Casa, Pastor Marco Feliciano (PSC-SP)
Da Redação
Publicado em 27 de março de 2013 às 18h45.
Brasília - A polícia da Câmara reagiu com força e detenção à manifestação contra a permanência do presidente da Comissão de Direitos Humanos da Casa, Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), no corredor de acesso ao gabinete do deputado. Os manifestantes não pararam na barreira formada pelos seguranças próxima ao gabinete e houve tumulto. Os policiais imobilizaram manifestantes passando o braço em torno do pescoço, a chamada "gravata".
Allyson Rodrigues, servidor público, foi detido por policiais da Câmara e presta depoimento neste momento. Vários manifestantes afirmaram que havia um assessor de Feliciano junto com policiais, desferindo socos nas pessoas que protestavam contra o deputado. Mais cedo, o manifestante Marcelo Reges Ferreira, antropólogo, também foi detido pela política da Câmara, na sala da Comissão de Direitos Humanos, a pedido de Feliciano. Ele estava no grupo de manifestantes que chamou o deputado de racista, durante a gritaria generalizada na comissão.
Brasília - A polícia da Câmara reagiu com força e detenção à manifestação contra a permanência do presidente da Comissão de Direitos Humanos da Casa, Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), no corredor de acesso ao gabinete do deputado. Os manifestantes não pararam na barreira formada pelos seguranças próxima ao gabinete e houve tumulto. Os policiais imobilizaram manifestantes passando o braço em torno do pescoço, a chamada "gravata".
Allyson Rodrigues, servidor público, foi detido por policiais da Câmara e presta depoimento neste momento. Vários manifestantes afirmaram que havia um assessor de Feliciano junto com policiais, desferindo socos nas pessoas que protestavam contra o deputado. Mais cedo, o manifestante Marcelo Reges Ferreira, antropólogo, também foi detido pela política da Câmara, na sala da Comissão de Direitos Humanos, a pedido de Feliciano. Ele estava no grupo de manifestantes que chamou o deputado de racista, durante a gritaria generalizada na comissão.