PMs do DF rejeitam proposta e mantêm Operação Legalidade
Não haverá posicionamento oficial do comando sobre a negativa de acordo até o fim de encontro marcado para este final da tarde
Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2014 às 17h50.
Representantes dos policiais militares do Distrito Federal vão se reunir daqui a pouco com o comando-geral da PM e com representantes do governo para anunciar a decisão da categoria de rejeitar a proposta de reajuste salarial .
Nessa manhã, cerca de 14 mil policiais e bombeiros rejeitaram a proposta do governo distrital de reajuste nos benefícios.
A reunião foi convocada pelo comandante-geral da Polícia Militar, Anderson Carlos de Castro Moura, depois de a assembleia reprovar a proposta do governador Agnelo Queiroz.
Não haverá posicionamento oficial do comando sobre a negativa de acordo até o fim do encontro, marcado para este final da tarde, quando deve ser analisada a situação.
De acordo com o sargento Manoel Sansão Alves Barbosa, vice-presidente da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares do Distrito Federal (Aspra-DF), a falta de uma proposta para a reestruturação da carreira e de equilíbrio entre as categorias foi o que motivou a rejeição da proposta.
“Houve 100% de rejeição pelas 14 mil pessoas presentes à assembleia. Os policiais queriam isonomia salarial, não abrem mão da isonomia”, explicou.
“A proposta é boa para os oficiais, para os praças não”, declarou o sargento. Segundo Sansão, ainda há esperanças de que o governo apresente uma proposta mais favorável. “Tem que ter, senão não tem jeito, não tem como continuar do jeito que está”, afirmou.
Para a Aspra, é necessário acabar com o “fosso salarial entre um coronel e um soldado”.
Segundo o vice-presidente da associação, os policiais também decidiram continuar a Operação Legalidade, que, diferentemente da chamada “operação tartaruga”, negada pelo movimento, prevê que os trabalhadores sigam as determinações legais de não exceder a velocidade das vias, transitando na velocidade prevista.
De acordo com nota oficial do comando da Polícia Militar, divulgada antes da assembleia, a proposta do GDF “visa ao resgate da dignidade dos policiais militares” e “concede tratamento igualitário em relação às demais categorias” da Segurança Pública do Distrito Federal.
Representantes dos policiais militares do Distrito Federal vão se reunir daqui a pouco com o comando-geral da PM e com representantes do governo para anunciar a decisão da categoria de rejeitar a proposta de reajuste salarial .
Nessa manhã, cerca de 14 mil policiais e bombeiros rejeitaram a proposta do governo distrital de reajuste nos benefícios.
A reunião foi convocada pelo comandante-geral da Polícia Militar, Anderson Carlos de Castro Moura, depois de a assembleia reprovar a proposta do governador Agnelo Queiroz.
Não haverá posicionamento oficial do comando sobre a negativa de acordo até o fim do encontro, marcado para este final da tarde, quando deve ser analisada a situação.
De acordo com o sargento Manoel Sansão Alves Barbosa, vice-presidente da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares do Distrito Federal (Aspra-DF), a falta de uma proposta para a reestruturação da carreira e de equilíbrio entre as categorias foi o que motivou a rejeição da proposta.
“Houve 100% de rejeição pelas 14 mil pessoas presentes à assembleia. Os policiais queriam isonomia salarial, não abrem mão da isonomia”, explicou.
“A proposta é boa para os oficiais, para os praças não”, declarou o sargento. Segundo Sansão, ainda há esperanças de que o governo apresente uma proposta mais favorável. “Tem que ter, senão não tem jeito, não tem como continuar do jeito que está”, afirmou.
Para a Aspra, é necessário acabar com o “fosso salarial entre um coronel e um soldado”.
Segundo o vice-presidente da associação, os policiais também decidiram continuar a Operação Legalidade, que, diferentemente da chamada “operação tartaruga”, negada pelo movimento, prevê que os trabalhadores sigam as determinações legais de não exceder a velocidade das vias, transitando na velocidade prevista.
De acordo com nota oficial do comando da Polícia Militar, divulgada antes da assembleia, a proposta do GDF “visa ao resgate da dignidade dos policiais militares” e “concede tratamento igualitário em relação às demais categorias” da Segurança Pública do Distrito Federal.