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PMs do DF rejeitam proposta e mantêm Operação Legalidade

Não haverá posicionamento oficial do comando sobre a negativa de acordo até o fim de encontro marcado para este final da tarde

Policiais Militares do Distrito Federal: nessa manhã, cerca de 14 mil policiais e bombeiros rejeitaram proposta do governo distrital de reajuste nos benefícios (André Gustavo Stumpf / Creative Commons / Flickr)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2014 às 17h50.

Representantes dos policiais militares do Distrito Federal vão se reunir daqui a pouco com o comando-geral da PM e com representantes do governo para anunciar a decisão da categoria de rejeitar a proposta de reajuste salarial .

Nessa manhã, cerca de 14 mil policiais e bombeiros rejeitaram a proposta do governo distrital de reajuste nos benefícios.

A reunião foi convocada pelo comandante-geral da Polícia Militar, Anderson Carlos de Castro Moura, depois de a assembleia reprovar a proposta do governador Agnelo Queiroz.

Não haverá posicionamento oficial do comando sobre a negativa de acordo até o fim do encontro, marcado para este final da tarde, quando deve ser analisada a situação.

De acordo com o sargento Manoel Sansão Alves Barbosa, vice-presidente da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares do Distrito Federal (Aspra-DF), a falta de uma proposta para a reestruturação da carreira e de equilíbrio entre as categorias foi o que motivou a rejeição da proposta.

“Houve 100% de rejeição pelas 14 mil pessoas presentes à assembleia. Os policiais queriam isonomia salarial, não abrem mão da isonomia”, explicou.

“A proposta é boa para os oficiais, para os praças não”, declarou o sargento. Segundo Sansão, ainda há esperanças de que o governo apresente uma proposta mais favorável. “Tem que ter, senão não tem jeito, não tem como continuar do jeito que está”, afirmou.

Para a Aspra, é necessário acabar com o “fosso salarial entre um coronel e um soldado”.

Segundo o vice-presidente da associação, os policiais também decidiram continuar a Operação Legalidade, que, diferentemente da chamada “operação tartaruga”, negada pelo movimento, prevê que os trabalhadores sigam as determinações legais de não exceder a velocidade das vias, transitando na velocidade prevista.

De acordo com nota oficial do comando da Polícia Militar, divulgada antes da assembleia, a proposta do GDF “visa ao resgate da dignidade dos policiais militares” e “concede tratamento igualitário em relação às demais categorias” da Segurança Pública do Distrito Federal.

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Nessa manhã, cerca de 14 mil policiais e bombeiros rejeitaram a proposta do governo distrital de reajuste nos benefícios.

A reunião foi convocada pelo comandante-geral da Polícia Militar, Anderson Carlos de Castro Moura, depois de a assembleia reprovar a proposta do governador Agnelo Queiroz.

Não haverá posicionamento oficial do comando sobre a negativa de acordo até o fim do encontro, marcado para este final da tarde, quando deve ser analisada a situação.

De acordo com o sargento Manoel Sansão Alves Barbosa, vice-presidente da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares do Distrito Federal (Aspra-DF), a falta de uma proposta para a reestruturação da carreira e de equilíbrio entre as categorias foi o que motivou a rejeição da proposta.

“Houve 100% de rejeição pelas 14 mil pessoas presentes à assembleia. Os policiais queriam isonomia salarial, não abrem mão da isonomia”, explicou.

“A proposta é boa para os oficiais, para os praças não”, declarou o sargento. Segundo Sansão, ainda há esperanças de que o governo apresente uma proposta mais favorável. “Tem que ter, senão não tem jeito, não tem como continuar do jeito que está”, afirmou.

Para a Aspra, é necessário acabar com o “fosso salarial entre um coronel e um soldado”.

Segundo o vice-presidente da associação, os policiais também decidiram continuar a Operação Legalidade, que, diferentemente da chamada “operação tartaruga”, negada pelo movimento, prevê que os trabalhadores sigam as determinações legais de não exceder a velocidade das vias, transitando na velocidade prevista.

De acordo com nota oficial do comando da Polícia Militar, divulgada antes da assembleia, a proposta do GDF “visa ao resgate da dignidade dos policiais militares” e “concede tratamento igualitário em relação às demais categorias” da Segurança Pública do Distrito Federal.

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