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PF investiga crimes em grupo de comunicação

Polícia Federal em Marília (SP), com apoio da Anatel, deflagrou operação para investigar grupo de comunicação

PF: estão sendo cumpridos 26 mandados judiciais, sendo 21 de busca e apreensão e 5 de prisão temporária (Sergio Moraes / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 10 de agosto de 2016 às 11h42.

São Paulo - A Polícia Federal , em Marília, o Núcleo de Combate à Corrupção da Procuradoria Regional da República 3ª Região (SP) e apoio da Anatel , deflagrou a Operação Miragem nesta quarta-feira, 10. A ação investiga irregularidade em grupo de comunicação.

Estão sendo cumpridos 26 mandados judiciais expedidos pelo Tribunal Regional Federal, sendo 21 de busca e apreensão e 5 de prisão temporária nas cidades de São Paulo, Marília e Ribeirão Preto.

Também estão sendo cumpridos mandados de suspensão do funcionamento de estações de rádio em Marília.

A investigação aponta irregularidades na exploração de serviços de radiodifusão, tais como falta de concessão, falsidade ideológica e uso de documentos falsos. Segundo a PF, um grupo ocultava que pessoas com imunidade parlamentar eram os reais proprietários das emissoras.

Há também indícios de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, consistente na provável evasão de divisas por parte de um investigado, utilizando-se de empresa já investigada no âmbito da Operação Lava Jato .

Os envolvidos responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de associação criminosa, falsidade ideológica, uso de documento falso, desenvolvimento clandestino de atividade de telecomunicação, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.

Além dos crimes apontados, há indícios da prática, ainda, de evasão de divisas, fato que será aprofundado.

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Estão sendo cumpridos 26 mandados judiciais expedidos pelo Tribunal Regional Federal, sendo 21 de busca e apreensão e 5 de prisão temporária nas cidades de São Paulo, Marília e Ribeirão Preto.

Também estão sendo cumpridos mandados de suspensão do funcionamento de estações de rádio em Marília.

A investigação aponta irregularidades na exploração de serviços de radiodifusão, tais como falta de concessão, falsidade ideológica e uso de documentos falsos. Segundo a PF, um grupo ocultava que pessoas com imunidade parlamentar eram os reais proprietários das emissoras.

Há também indícios de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, consistente na provável evasão de divisas por parte de um investigado, utilizando-se de empresa já investigada no âmbito da Operação Lava Jato .

Os envolvidos responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de associação criminosa, falsidade ideológica, uso de documento falso, desenvolvimento clandestino de atividade de telecomunicação, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.

Além dos crimes apontados, há indícios da prática, ainda, de evasão de divisas, fato que será aprofundado.

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