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Petrobras apresenta propostas para acordo coletivo

Além de reajuste de 9%, a empresa propõe avanços em diversos itens relacionados ao plano de saúde e previdência dos empregados

A Federação Única dos Petroleiros (FUP) anunciou hoje greve por tempo indeterminado a partir do próximo dia 16 de outubro (Bruno Veiga/Divulgação)

A Federação Única dos Petroleiros (FUP) anunciou hoje greve por tempo indeterminado a partir do próximo dia 16 de outubro (Bruno Veiga/Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 7 de novembro de 2011 às 19h32.

Rio - A Petrobras informou hoje que apresentou às entidades sindicais propostas de cláusulas econômicas e sociais para o Acordo Coletivo de Trabalho 2011. Além de reajuste de 9%, a empresa propõe avanços em diversos itens relacionados ao plano de saúde e previdência dos empregados, condições de saúde e segurança, entre outros benefícios.

A Federação Única dos Petroleiros (FUP) anunciou hoje greve por tempo indeterminado a partir do próximo dia 16 de outubro, porque reivindica aumento de 10% nos salários e uma série de avanços em questões sociais.

Em nota, a estatal reafirmou que as questões de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) são fundamentais para a companhia e esta entende a importância dos representantes dos empregados nas discussões. "A segurança de seus trabalhadores e suas instalações é uma preocupação diária da empresa, que investe fortemente na prevenção e está preparada para atuar em casos de acidentes. A companhia executa robusta política de segurança operacional e de elevado rigor técnico nos aspectos relacionados a equipamentos e à capacitação de pessoal. A política de segurança, aplicada a todos os segmentos e cenários de atuação, faz parte da cultura da empresa. "

A Petrobras também informou que o movimento, que envolve funcionários de empresas terceirizadas, que trabalham nas obras do Comperj, começou hoje. Não há impacto para o andamento das obras. De um total de 14 mil funcionários, cerca de 5 mil trabalhadores, pertencentes a quatro consórcios (TEAG, QGGI, SPE e Alusa), aderiram ao protesto.

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