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Pesquisa não muda apoio do PSD a Dilma, dizem deputados

O levantamento divulgado nesta sexta-feira, 6, mostra que a candidata à reeleição caiu de 37% para 34%

Dilma Rousseff: petista ganharia de seus adversários num eventual segundo turno (Roberto Stuckert Filho/PR)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2014 às 15h49.

Brasília - Mesmo com a tendência de queda da presidente Dilma Rousseff registrada na última pesquisa Datafolha, o PSD diz que a aliança nacional com o PT não está comprometida.

Embora a sigla esteja em plena negociação com o PSDB do governador Geraldo Alckmin em São Paulo, o partido liderado pelo ex-prefeito da capital paulista Gilberto Kassab diz que oscilações em pesquisas de intenção de voto não mudarão o acordo fechado no ano passado.

"Isso foi fechado em outubro, é um processo que já está consolidado", pontuou o deputado Guilherme Campos (SP), aliado próximo de Kassab.

O levantamento divulgado nesta sexta-feira, 6, mostra que a candidata à reeleição caiu de 37% para 34%, o senador tucano Aécio Neves (MG) oscilou de 20% a 19% e o pessebista Eduardo Campos sofreu uma queda de 11% para 7%.

A petista ganharia de seus adversários num eventual segundo turno.

"Acho difícil alterar (o apoio), é um compromisso firmado (em nível nacional). Mas nos Estados, é outra história", comentou o líder da bancada do PSD na Câmara dos Deputados, Moreira Mendes (RO).

Em São Paulo, o PSD caminha para fechar um acordo de apoio à reeleição de Alckmin.

Kassab pode ser vice da chapa tucana, mas a negociação só deve ser concluída a partir de um acordo com o PSB de Campos. Mais cedo, o diretório do PSB paulista aprovou indicativo de apoio ao governador.

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Brasília - Mesmo com a tendência de queda da presidente Dilma Rousseff registrada na última pesquisa Datafolha, o PSD diz que a aliança nacional com o PT não está comprometida.

Embora a sigla esteja em plena negociação com o PSDB do governador Geraldo Alckmin em São Paulo, o partido liderado pelo ex-prefeito da capital paulista Gilberto Kassab diz que oscilações em pesquisas de intenção de voto não mudarão o acordo fechado no ano passado.

"Isso foi fechado em outubro, é um processo que já está consolidado", pontuou o deputado Guilherme Campos (SP), aliado próximo de Kassab.

O levantamento divulgado nesta sexta-feira, 6, mostra que a candidata à reeleição caiu de 37% para 34%, o senador tucano Aécio Neves (MG) oscilou de 20% a 19% e o pessebista Eduardo Campos sofreu uma queda de 11% para 7%.

A petista ganharia de seus adversários num eventual segundo turno.

"Acho difícil alterar (o apoio), é um compromisso firmado (em nível nacional). Mas nos Estados, é outra história", comentou o líder da bancada do PSD na Câmara dos Deputados, Moreira Mendes (RO).

Em São Paulo, o PSD caminha para fechar um acordo de apoio à reeleição de Alckmin.

Kassab pode ser vice da chapa tucana, mas a negociação só deve ser concluída a partir de um acordo com o PSB de Campos. Mais cedo, o diretório do PSB paulista aprovou indicativo de apoio ao governador.

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