Padilha pede cadeia nacional para falar de HPV
Ministro pretende anunciar que a vacina estará à disposição da população no Sistema Único de Saúde (SUS)
Da Redação
Publicado em 27 de janeiro de 2014 às 20h37.
Brasília - Às vésperas de deixar o Ministério da Saúde para concorrer ao governo de São Paulo pelo PT, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha , pediu à Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República que seja convocada cadeia nacional de rádio e televisão para que ele anuncie o início da campanha de vacinação contra HPV.
Padilha pretende anunciar que a vacina estará à disposição da população no Sistema Único de Saúde (SUS). A infecção pelo HPV é comum e, na maioria dos casos, regride espontaneamente. No entanto, num pequeno número de casos a infecção se mantém, aumentando o risco do surgimento de lesões. Quando não tratadas, elas podem levar ao câncer de colo de útero, de vagina e boca, por exemplo.
Um dos maiores problemas do ministro na campanha em São Paulo é o desconhecimento da população em relação ao nome dele. Nas pesquisas eleitorais, ele aparece com cerca de 5% das intenções de voto. Até a noite desta segunda-feira, o pedido de cadeia nacional de rádio e TV ainda não havia sido autorizado pela Secom.
Brasília - Às vésperas de deixar o Ministério da Saúde para concorrer ao governo de São Paulo pelo PT, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha , pediu à Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República que seja convocada cadeia nacional de rádio e televisão para que ele anuncie o início da campanha de vacinação contra HPV.
Padilha pretende anunciar que a vacina estará à disposição da população no Sistema Único de Saúde (SUS). A infecção pelo HPV é comum e, na maioria dos casos, regride espontaneamente. No entanto, num pequeno número de casos a infecção se mantém, aumentando o risco do surgimento de lesões. Quando não tratadas, elas podem levar ao câncer de colo de útero, de vagina e boca, por exemplo.
Um dos maiores problemas do ministro na campanha em São Paulo é o desconhecimento da população em relação ao nome dele. Nas pesquisas eleitorais, ele aparece com cerca de 5% das intenções de voto. Até a noite desta segunda-feira, o pedido de cadeia nacional de rádio e TV ainda não havia sido autorizado pela Secom.