São Paulo — Em 2015, Alice e Miguel foram os nomes mais usados pelos brasileiros para batizar seus filhos.
Pela primeira vez, o nome da famosa personagem de Lewis Carrol lidera o ranking dos mais populares no país. Miguel, por outro lado, é desde 2011 o mais escolhido para os novos brasileirinhos.
As informações são de uma pesquisa realizada anualmente pelo site BabyCenter Brasil. Na edição atual, foram analisados dados de 93 mil bebês nascidos em 2015.
Veja abaixo a lista completa com os 100 nomes mais comuns para meninos e meninas.
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1/7 (Thinkstock)
São Paulo – Dados divulgados recentemente pelo IBGE mostram que os brasileiros não cuidam tão bem assim de seus filhos – pelo menos no que se refere à
alimentação.
Três em cada dez bebês de até dois anos consomem refrigerantes ou sucos industrializados e pelo menos 60% deles comem biscoitos ou bolos. Tomar conta dos hábitos alimentares, no entanto, não é a única obrigação dos pais para garantir o crescimento saudável de seus rebentos. Navegue pelas fotos acima e veja outros aspectos do cuidado dos brasileiros com suas crianças. Os números foram retirados da Pesquisa Nacional em Saúde, divulgada no último mês pelo IBGE, e de dados do
Ministério da Saúde compilados pela ONG Criança Segura.
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2. Refrigerante e biscoito nos lanches
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2/7 (John Moore/Getty Images)
Mais de 30% das crianças com menos de dois anos tomam refrigerante ou suco artificial e quase 61% delas comem biscoito, bolacha ou bolo.
O consumo de tais alimentos - que, em geral, são ricos em açúcares e contraindicados para bebês nessa faixa etária - varia de região para região. As maiores proporções são encontradas em regiões mais ricas como Sul e Sudeste. .
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3. Apenas metade dos bebês entre nove e doze meses continua sendo amamentada
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3/7 (GettyImages)
Os números do IBGE mostram, também, que pouco mais de 50% das crianças entre nove e doze meses são amamentadas de forma complementar. A recomendação do Ministério da Saúde é que, após os seis meses de idade, as crianças recebam alimentos como sopas ou papinhas, mas que continuem recebendo leite materno até os dois anos de idade.
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4. O Sul é a região com a maior proporção de crianças vacinadas
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4/7 (Maurilio Cheli/Divulgação)
Quase 76% das crianças com um ano de idade tomaram pelo menos três doses da vacina teatravalente – que evita doenças como difteria, tétano, coqueluche e meningite. Os dados do IBGE mostram, ainda, que a região em que mais crianças são imunizadas é o Sul. Lá, quase 86% dos bebês já receberam três doses da vacina. No Norte e no Sudeste, apenas sete em cada dez crianças tomaram as mesmas doses.
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5. Quase metade das internações de crianças por acidente é causada por quedas
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5/7 (Thinkstock)
Um levantamento da ONG Criança Segura, feito com base em dados do Ministério da Saúde, mostra que a maior causa das internações de crianças por acidentes é a queda. Em 2014, 47% das internações foram ocasionadas por esse motivo. O segundo motivo mais comum é a queimadura (16%), seguido por mordidas de animais (12%). No ano passado, os acidentes foram responsáveis por pouco mais de 120 mil internações de crianças de até 14 anos.
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6. Acidentes no trânsito são a principal causa de morte de crianças acima de 1 ano
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6/7 (Fernando Camino/Cover/Getty Images)
Os acidentes que mais causam mortes de crianças no Brasil são os relacionados ao trânsito – como colisões e atropelamentos. Em 2013, das 4580 mortes registradas de jovens de até 14 anos, 38% foram no trânsito. Apesar de alta, a quantidade de mortes tem caído. De 2012 para 2013, foi registrada uma redução de 2,24% na mortalidade por acidentes.
Os dados são do Ministério da Saúde e organizados pela Ong Criança Segura.
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7. Veja agora como a vida das crianças mudou nos últimos anos
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7/7 (©AFP / Didier Pallages)