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Oposição cita "tragédia" após rebaixamento da Petrobras

Deputados e senadores foram surpreendidos com a perda do grau de investimento da Petrobras pela Moody's

Petrobras: "mais um elemento da tragédia que o PT promoveu em instalar uma cadeia para roubar a Petrobras", declarou o senador Aloysio Nunes (Acordo salgado)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de fevereiro de 2015 às 22h20.

Brasília - Deputados e senadores foram surpreendidos na noite desta terça-feira com a perda do grau de investimento da Petrobras pela Moody's .

A agência rebaixou o rating da petrolífera para Ba2. Reunidos em sessão do Congresso para apreciação dos vetos presidenciais, oposicionistas e governistas lamentaram o rebaixamento em dois graus e reconheceram a gravidade da decisão da agência.

"Mais um elemento da tragédia que o PT promoveu em instalar uma cadeia para roubar a Petrobras", declarou o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). Para o tucano, o rebaixamento é reflexo da "profundidade do buraco em que jogaram" a estatal.

Assim como Aloysio Nunes, o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) avaliou que a decisão da Moody's terá consequências sobre as empresas ligadas à Petrobras e todos os seus investimentos.

"Não é de se espantar a situação da Petrobras. Isso tem causado preocupação a todos os brasileiros. Só posso lamentar", declarou Anastasia. O senador e ex-ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB-MA), acredita que a dificuldade enfrentada pela Petrobras não é tão grande. "Esse é mais um sofrimento que passa a Petrobras. É uma tempestade que a Petrobras está enfrentando e ela será vencida", concluiu o ex-ministro.

O líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), disse que já esperava pelo rebaixamento em virtude do cenário que tomou conta da estatal. Para o líder, o que está em jogo não é o combate à corrupção, mas o projeto da oposição de mudar o modelo de partilha do pré-sal e entregá-lo às grandes petrolíferas estrangeiras. O petista afirma que o novo presidente, Aldemir Bendine, vai recuperar a credibilidade da maior estatal brasileira e que o rebaixamento não prejudicará a recuperação da empresa. "A Petrobras é tão forte que vai sobreviver a tudo isso", previu.

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A agência rebaixou o rating da petrolífera para Ba2. Reunidos em sessão do Congresso para apreciação dos vetos presidenciais, oposicionistas e governistas lamentaram o rebaixamento em dois graus e reconheceram a gravidade da decisão da agência.

"Mais um elemento da tragédia que o PT promoveu em instalar uma cadeia para roubar a Petrobras", declarou o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). Para o tucano, o rebaixamento é reflexo da "profundidade do buraco em que jogaram" a estatal.

Assim como Aloysio Nunes, o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) avaliou que a decisão da Moody's terá consequências sobre as empresas ligadas à Petrobras e todos os seus investimentos.

"Não é de se espantar a situação da Petrobras. Isso tem causado preocupação a todos os brasileiros. Só posso lamentar", declarou Anastasia. O senador e ex-ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB-MA), acredita que a dificuldade enfrentada pela Petrobras não é tão grande. "Esse é mais um sofrimento que passa a Petrobras. É uma tempestade que a Petrobras está enfrentando e ela será vencida", concluiu o ex-ministro.

O líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), disse que já esperava pelo rebaixamento em virtude do cenário que tomou conta da estatal. Para o líder, o que está em jogo não é o combate à corrupção, mas o projeto da oposição de mudar o modelo de partilha do pré-sal e entregá-lo às grandes petrolíferas estrangeiras. O petista afirma que o novo presidente, Aldemir Bendine, vai recuperar a credibilidade da maior estatal brasileira e que o rebaixamento não prejudicará a recuperação da empresa. "A Petrobras é tão forte que vai sobreviver a tudo isso", previu.

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