Operação da PF não terá impacto negativo na imagem de Dilma
Dilma ordenou a cassação ou o afastamento do cargo de todos os funcionários públicos envolvidos em um novo escândalo de corrupção
Da Redação
Publicado em 27 de novembro de 2012 às 20h38.
Los Cardales (Argentina) - O assessor especial de Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, afirmou nesta terça-feira que a operação Porto Seguro não terá impacto negativo na imagem da presidente Dilma Rousseff .
''Nenhum investimento vai ser afetado por isto. A imagem da presidente deve sair reforçada porque ela reagiu rapidamente, tomou as medidas que qualquer chefe de Estado deveria tomar'', disse o assessor a jornalistas ao participar hoje da 18ª Conferência anual da União Industrial Argentina (UIA).
No último sábado, Dilma ordenou a cassação ou o afastamento do cargo de todos os funcionários públicos envolvidos em um novo escândalo de corrupção, entre eles a chefe do Gabinete da Presidência em São Paulo.
A decisão do presidente foi confirmada em comunicado de imprensa um dia depois que a Polícia Federal realizou a operação Porto Seguro para prender seis de 18 acusados de integrar o esquema.
''Isto ocorre apenas em países em onde há transparência e onde há independência das atividades de investigação. Foi a Polícia Federal que averiguou e agora a Justiça vai se encarregar de aprofundar e comprovar as denúncias'', comentou Garcia.
A operação teve como fim desmantelar uma organização na qual supostamente estão envolvidos vários funcionários públicos e que teria ramificações no Ministério da Educação e em sete órgãos estatais e que se dedicaria a elaborar relatórios técnicos fraudulentos para favorecer determinadas empresas privadas em contratos públicos.
Entre os 18 acusados de crimes como corrupção, falsificação de documentos e tráfico de influência, está a chefe do Gabinete da Presidência em São Paulo, Rosemary Nóvoa de Noronha, assim como diretores da Agência Nacional de Águas (ANA) e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Los Cardales (Argentina) - O assessor especial de Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, afirmou nesta terça-feira que a operação Porto Seguro não terá impacto negativo na imagem da presidente Dilma Rousseff .
''Nenhum investimento vai ser afetado por isto. A imagem da presidente deve sair reforçada porque ela reagiu rapidamente, tomou as medidas que qualquer chefe de Estado deveria tomar'', disse o assessor a jornalistas ao participar hoje da 18ª Conferência anual da União Industrial Argentina (UIA).
No último sábado, Dilma ordenou a cassação ou o afastamento do cargo de todos os funcionários públicos envolvidos em um novo escândalo de corrupção, entre eles a chefe do Gabinete da Presidência em São Paulo.
A decisão do presidente foi confirmada em comunicado de imprensa um dia depois que a Polícia Federal realizou a operação Porto Seguro para prender seis de 18 acusados de integrar o esquema.
''Isto ocorre apenas em países em onde há transparência e onde há independência das atividades de investigação. Foi a Polícia Federal que averiguou e agora a Justiça vai se encarregar de aprofundar e comprovar as denúncias'', comentou Garcia.
A operação teve como fim desmantelar uma organização na qual supostamente estão envolvidos vários funcionários públicos e que teria ramificações no Ministério da Educação e em sete órgãos estatais e que se dedicaria a elaborar relatórios técnicos fraudulentos para favorecer determinadas empresas privadas em contratos públicos.
Entre os 18 acusados de crimes como corrupção, falsificação de documentos e tráfico de influência, está a chefe do Gabinete da Presidência em São Paulo, Rosemary Nóvoa de Noronha, assim como diretores da Agência Nacional de Águas (ANA) e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).