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Na convenção do PSD, Dilma ataca os profetas do caos

A declaração foi feita em discurso realizado na convenção nacional do PSD, em Brasília, ocasião em que a legenda oficializou apoio à reeleição da petista


	Dilma Rousseff: Dilma agradeceu o apoio do PSD e defendeu uma das principais bandeiras do PT
 (Reuters)

Dilma Rousseff: Dilma agradeceu o apoio do PSD e defendeu uma das principais bandeiras do PT (Reuters)

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Da Redação

Publicado em 25 de junho de 2014 às 15h37.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira, 25, que o país não deve se "deixar contaminar pelos profetas do caos".

A declaração foi feita em discurso realizado na convenção nacional do PSD, em Brasília, ocasião em que a legenda oficializou apoio à reeleição da petista.

"A Copa é momento de reflexão; queremos ganhar a Copa, obviamente. O caos no aeroporto não ocorreu. Esses aeroportos que não iam ficar prontos, estão prontos e funcionando", afirmou ao se referir aos investimentos em infraestrutura para os jogos da Copa do Mundo. 

"O Brasil não pode se deixar contaminar pelos profetas do caos. Não levou três dias para o caos desaparecer, para que enterrássemos o 'não vai ter Copa'. A Copa está aí, está acontecendo, Brasil está mostrando a sua capacidade", comemorou a presidente.

Diante do fato de as manifestações contra o Mundial não terem aumentado desde o início dos jogos, a presidente tem aproveitado os encontros partidários realizados nos últimos dias para enaltecer os investimentos feitos pelo governo para a realização do campeonato.

Nesta terça-feira, 24, esse tema também fez parte do discurso dela proferido na convenção nacional do Pros.

"Na Copa, nós demos de goleada no pessimismo", disse Dilma na ocasião.

Antes de encerrar o discurso na convenção do PSD, Dilma agradeceu o apoio da legenda e defendeu uma das principais bandeiras do PT, que é a aprovação de uma reforma política.

"O Brasil precisa muito de partidos capazes de construir consenso, trabalhar por programas" disse em referência ao aliado.

"Precisamos de reforma política no Brasil que seja feita na base das consultas" concluiu a presidente.

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