Exame Logo

MPE pede prisão preventiva de três fiscais envolvidos

O pedido veio após negativa da Justiça em relaxar a prisão do fiscal Luís Alexandre Cardoso Magalhães, o quarto detido

Prédios: de acordo com as investigações, pelo menos outros dois funcionários públicos agiam de modo semelhante à quadrilha presa. (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de novembro de 2013 às 16h29.

São Paulo - O Ministério Público Estadual (MPE) pediu nesta sexta-feira, 1, a prisão preventiva de três dos fiscais presos por participar de um esquema de cobrança de propina para a liberação de prédios em São Paulo.

O pedido veio após negativa da Justiça em relaxar a prisão do fiscal Luís Alexandre Cardoso Magalhães, o quarto detido.

Magalhães concordou em participar de uma delação premiada para colaborar com as investigações. O MP tem indícios de que ao menos cinco empresas participavam do esquema.

De acordo com as investigações, pelo menos outros dois funcionários públicos agiam de modo semelhante à quadrilha presa.

O promotor Roberto Bodini afirmou que a prisão preventiva de Ronilson Bezerra Rodrigues, Eduardo Horle Barcellos e Carlos di Lallo Leite do Amaral é necessária, uma vez que a liberação de Magalhães foi negada pela Justiça.

Após a delação premiada, formalizada administrativamente hoje, o MPE pediu à Justiça a liberação do fiscal, mas o pedido foi negado.

O MP diz acreditar que é preciso manter os demais funcionários presos por mais tempo para não prejudicar a apuração do esquema, que pode ter lesado os cofres públicos em até R$ 500 milhões.

Veja também

São Paulo - O Ministério Público Estadual (MPE) pediu nesta sexta-feira, 1, a prisão preventiva de três dos fiscais presos por participar de um esquema de cobrança de propina para a liberação de prédios em São Paulo.

O pedido veio após negativa da Justiça em relaxar a prisão do fiscal Luís Alexandre Cardoso Magalhães, o quarto detido.

Magalhães concordou em participar de uma delação premiada para colaborar com as investigações. O MP tem indícios de que ao menos cinco empresas participavam do esquema.

De acordo com as investigações, pelo menos outros dois funcionários públicos agiam de modo semelhante à quadrilha presa.

O promotor Roberto Bodini afirmou que a prisão preventiva de Ronilson Bezerra Rodrigues, Eduardo Horle Barcellos e Carlos di Lallo Leite do Amaral é necessária, uma vez que a liberação de Magalhães foi negada pela Justiça.

Após a delação premiada, formalizada administrativamente hoje, o MPE pediu à Justiça a liberação do fiscal, mas o pedido foi negado.

O MP diz acreditar que é preciso manter os demais funcionários presos por mais tempo para não prejudicar a apuração do esquema, que pode ter lesado os cofres públicos em até R$ 500 milhões.

Acompanhe tudo sobre:ConstrutorasCrimecrime-no-brasilMinistério PúblicoPrisões

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame