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Movimentos fazem ato contra impeachment no Largo do Machado

Cerca de cem pessoas participam do ato

Protesto contra impeachment no Rio 20/08 (Ricardo Moraes/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de março de 2016 às 11h36.

Um ato da Frente Brasil Popular da Zona Sul do Rio de Janeiro ocorre neste momento no Largo do Machado, no Catete. Com faixas com os dizeres "Unidos pela Democracia" e "Golpe Nunca Mais", os ativistas distribuem adesivos e panfletos e fazem discursos em defesa do governo federal.

A presidenta do diretório do PT na zona sul, Claudia Le Cocq, disse que o ato é "pela cidadania e pela democracia", para "esclarecer a população sobre o golpismo que querem fazer".

"Isso não vai passar, nós vamos para a rua, dia 31 de março, que é o dia em que ocorreu o golpe em 1964, vai ter grandes atos no Brasil todo. Aqui no Rio já está marcado um ato na Central do Brasil, vai ter outro das mulheres, o pessoal do cinema também vai fazer um ato e os escritores", diz.

De acordo com ela, a praça será um palco aberto, com grupos de teatro, palhaços, oficina de camisetas e falas até as 13h. O advogado aposentado José Airton Parente mora em Jacarepaguá, na zona oeste, e foi ao Largo do Machado para participar do ato. Ele disse que atualmente não faz parte de nenhum movimento ou partido, mas já foi líder comunitário e sindicalista.

"Hoje estou aqui como cidadão. Tem uma frase antiga, 'prato comido, prato esquecido', que mostra a ingratidão. Falta consciência política nas pessoas e a mídia trabalha a cabeça da população, que fica o dia inteiro com a televisão ligada. A televisão está fazendo o papel de vilão nesse processo, tem a TV Brasil que é melhor, mas o alcance ainda é muito pequeno".

Cerca de cem pessoas participam do ato.

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Um ato da Frente Brasil Popular da Zona Sul do Rio de Janeiro ocorre neste momento no Largo do Machado, no Catete. Com faixas com os dizeres "Unidos pela Democracia" e "Golpe Nunca Mais", os ativistas distribuem adesivos e panfletos e fazem discursos em defesa do governo federal.

A presidenta do diretório do PT na zona sul, Claudia Le Cocq, disse que o ato é "pela cidadania e pela democracia", para "esclarecer a população sobre o golpismo que querem fazer".

"Isso não vai passar, nós vamos para a rua, dia 31 de março, que é o dia em que ocorreu o golpe em 1964, vai ter grandes atos no Brasil todo. Aqui no Rio já está marcado um ato na Central do Brasil, vai ter outro das mulheres, o pessoal do cinema também vai fazer um ato e os escritores", diz.

De acordo com ela, a praça será um palco aberto, com grupos de teatro, palhaços, oficina de camisetas e falas até as 13h. O advogado aposentado José Airton Parente mora em Jacarepaguá, na zona oeste, e foi ao Largo do Machado para participar do ato. Ele disse que atualmente não faz parte de nenhum movimento ou partido, mas já foi líder comunitário e sindicalista.

"Hoje estou aqui como cidadão. Tem uma frase antiga, 'prato comido, prato esquecido', que mostra a ingratidão. Falta consciência política nas pessoas e a mídia trabalha a cabeça da população, que fica o dia inteiro com a televisão ligada. A televisão está fazendo o papel de vilão nesse processo, tem a TV Brasil que é melhor, mas o alcance ainda é muito pequeno".

Cerca de cem pessoas participam do ato.

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