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Ministro do Trabalho participa de reunião preparatória do G20, na Índia

O Brasil vai assumir a presidência do G20 a partir de dezembro deste ano e o ministro Luiz Marinho estará à frente da área de trabalho em 2024

Luiz Marinho: o ministro terá diversas reuniões bilaterais (Valter Campanato/Agência Brasil)
André Martins

Repórter de Brasil e Economia

Publicado em 20 de julho de 2023 às 06h00.

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, participa nesta quinta-feira, 20, da reunião preparatória do G20, grupo composto pelas 20 maiores economias do mundo, no Centro de Convenções Brilliant, em Indore, na Índia. O evento começa hoje e termina na sexta-feira, 21.

O Brasil vai assumir a presidência do G20 a partir de dezembro deste ano e o ministro Luiz Marinho estará à frente da área de trabalho em 2024, atualmente ocupada pelo ministro do Trabalho indiano, Bhupender Yadav.

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A agenda do ministro conta com cinco reuniões bilaterais, além do encontro comYadav, atual ministro do trabalho do bloco.Marinha irá se encontro com a secretária de estado americana, Thea Lee, para tratar da cooperação trabalhistas entre os países e com o Vice-Secretário Geral da OCDE, Yoshiki Takeuchi, para falar sobre as prioridades da presidência brasileira do G20 no campo do trabalho e emprego.

Brasil na presidência do G20

O Brasil presidirá o grupo das 20 maiores economias por um ano. Será a primeira vez que o país vai comandar o grupo no atual formato, estabelecido em 2008.A última vez que o Brasil liderou o g20 foi há 16 anos.

O ponto alto da liderança de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no bloco será um encontro de cúpula de líderes do G20 no Rio de Janeiro, nos dias 18 e 19 de novembro de 2024.Em junho, o petista criou uma Comissão Nacional para a coordenação da Presidência do G20. A ideia é preparar o governo brasileiro para liderar as discussões no G20.

A pauta internacional é um tema caro para o petista em seu terceiro mandato. Lula espera, durante o seu tempo à frente do bloco, propor discussões como a reforma do Conselho de Segurança da ONU e o uso de moedas alternativas ao dólar.

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