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'Minha Casa 2' prevê investimentos de R$ 125,7 bilhões

Verba será aplicada de 2011 até 2014

Dentro do programa, R$ 72,6 bilhões serão destinados a subsídios e R$ 53,1 bilhões a financiamentos (Bernardo Rebello/Agência Sebrae)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de junho de 2011 às 13h29.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff participa hoje de solenidade no Palácio do Planalto, em Brasília, da segunda fase do programa Minha Casa, Minha Vida, que tem como objetivo a construção de 2 milhões de moradias. Os investimentos dessa etapa serão de R$ 125,7 bilhões, a serem aplicados de 2011 a 2014. No programa, R$ 72,6 bilhões serão destinados a subsídios e R$ 53,1 bilhões a financiamentos.

Segundo informações da Presidência da República, o Minha Casa, Minha Vida 2 foi aperfeiçoado, com novas regras e moradias melhores. O valor médio das unidades habitacionais para famílias de baixa renda subiu 31,4%, de R$ 42 mil para R$ 55,188 mil. Já a área construída das casas foi ampliada de 35 para 39 metros quadrados, com melhoria na acessibilidade para idosos e pessoas com dificuldade de locomoção.

O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão, presente à solenidade do Palácio do Planalto, destacou que, quando lançou a primeira fase do programa, o governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva soube encontrar a um só tempo o caminho para equacionar o problema do déficit habitacional e um conjunto de medidas para estimular a atividade econômica e enfrentar a crise daquele momento. "O sucesso foi indiscutível", disse.

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Segundo informações da Presidência da República, o Minha Casa, Minha Vida 2 foi aperfeiçoado, com novas regras e moradias melhores. O valor médio das unidades habitacionais para famílias de baixa renda subiu 31,4%, de R$ 42 mil para R$ 55,188 mil. Já a área construída das casas foi ampliada de 35 para 39 metros quadrados, com melhoria na acessibilidade para idosos e pessoas com dificuldade de locomoção.

O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão, presente à solenidade do Palácio do Planalto, destacou que, quando lançou a primeira fase do programa, o governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva soube encontrar a um só tempo o caminho para equacionar o problema do déficit habitacional e um conjunto de medidas para estimular a atividade econômica e enfrentar a crise daquele momento. "O sucesso foi indiscutível", disse.

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