Exame Logo

Metroviários suspendem greve de 38 dias em 5 capitais

Em assembleias realizadas nesta tarde nas cinco capitais, sindicatos de Belo Horizonte, Maceió, João Pessoa, Recife e Natal decidiram suspender a

Os trens funcionam nas cidades afetadas pela greve somente em horários de pico (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de junho de 2012 às 18h20.

São Paulo - Os sindicatos de metroviários e ferroviários de cidades com trens administrados pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) encerraram na quarta-feira uma greve de 38 dias. Os trabalhadores pediam dissídio coletivo.

Em assembleias realizadas nesta tarde nas cinco capitais, sindicatos de Belo Horizonte, Maceió, João Pessoa, Recife e Natal decidiram suspender a paralisação depois que o Tribunal Superior do Trabalho resolveu adiantar o julgamento, marcado para 13 de agosto, para a próxima terça-feira (26).

Os trabalhadores estão em greve desde 13 de maio, quando a companhia comunicou que não haveria dissídio este ano. A CBTU chegou a oferecer reajuste salarial de 2% após o início das manifestações, mas a proposta foi recusada pelos trabalhadores.

Os trens funcionam nas cidades afetadas pela greve somente em horários de pico, de acordo com decisão judicial para diminuir os impactos da paralisação. Na quinta-feira, o funcionamento deve ser normalizado.

Veja também

São Paulo - Os sindicatos de metroviários e ferroviários de cidades com trens administrados pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) encerraram na quarta-feira uma greve de 38 dias. Os trabalhadores pediam dissídio coletivo.

Em assembleias realizadas nesta tarde nas cinco capitais, sindicatos de Belo Horizonte, Maceió, João Pessoa, Recife e Natal decidiram suspender a paralisação depois que o Tribunal Superior do Trabalho resolveu adiantar o julgamento, marcado para 13 de agosto, para a próxima terça-feira (26).

Os trabalhadores estão em greve desde 13 de maio, quando a companhia comunicou que não haveria dissídio este ano. A CBTU chegou a oferecer reajuste salarial de 2% após o início das manifestações, mas a proposta foi recusada pelos trabalhadores.

Os trens funcionam nas cidades afetadas pela greve somente em horários de pico, de acordo com decisão judicial para diminuir os impactos da paralisação. Na quinta-feira, o funcionamento deve ser normalizado.

Acompanhe tudo sobre:GrevesSetor de transporteTransporte e logísticaTransportesTrens

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame