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Metroviários aceitam reajuste salarial e cancelam greve

Os metroviários aceitaram a proposta de reajuste salarial do Metrô e não vão fazer greve amanhã

Vagão do Metrô de São Paulo: funcionários optaram por aceitar o reajuste salarial de 8,29% e mais 1% de produtividade (Metrô de São Paulo/ Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 1 de junho de 2015 às 20h39.

São Paulo - Os metroviários aceitaram a proposta de reajuste salarial da Companhia do Metropolitano ( Metrô ) e não vão fazer greve nesta terça-feira, 2.

Em assembleia na noite desta segunda-feira na sede do sindicato, os funcionários optaram por aceitar o reajuste salarial de 8,29%, sendo 7,21% do IPC/Fipe (Índice de Preços ao Consumidor, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) e mais 1% de produtividade, além de reajuste de 10% para vale-refeição e vale-alimentação.

Para tentar evitar a paralisação, a empresa fez essa proposta na tarde desta segunda-feira, em audiência no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT).

A reunião, que durou cerca de quatro horas, também discutiu a participação nos resultados dos metroviários.

Eles pleiteavam o benefício de forma linear e igualitária, mas o Metrô fez contraproposta garantindo-se pagamento mínimo (R$5.263,90, já com reajuste), porém com metas atreladas tanto à parcela fixa quanto à variável para este ano.

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Em assembleia na noite desta segunda-feira na sede do sindicato, os funcionários optaram por aceitar o reajuste salarial de 8,29%, sendo 7,21% do IPC/Fipe (Índice de Preços ao Consumidor, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) e mais 1% de produtividade, além de reajuste de 10% para vale-refeição e vale-alimentação.

Para tentar evitar a paralisação, a empresa fez essa proposta na tarde desta segunda-feira, em audiência no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT).

A reunião, que durou cerca de quatro horas, também discutiu a participação nos resultados dos metroviários.

Eles pleiteavam o benefício de forma linear e igualitária, mas o Metrô fez contraproposta garantindo-se pagamento mínimo (R$5.263,90, já com reajuste), porém com metas atreladas tanto à parcela fixa quanto à variável para este ano.

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