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Marcha dos sem-terra chega à capital paulista

Os integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra chegaram por volta do meio-dia ao acampamento onde se instalarão na capital paulista

Integrantes Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) protestam em São Paulo: manifestantes ficarão em uma escola do bairro do Butantã (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2014 às 12h44.

São Paulo -Os integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra ( MST ) que caminharam em marcha na manhã de hoje (7) em Osasco, Grande São Paulo , chegaram por volta do meio-dia ao acampamento onde se instalarão na capital paulista.

Eles ficarão em uma escola do bairro do Butantã, zona oeste – espaço cedido pela prefeitura.

Segundo os coordenadores do movimento, cerca de mil pessoas participam da manifestação, que faz parte da Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária, iniciada no dia 28 de abril e que termina no dia 10 de maio.

O movimento reivindica que a reforma agrária seja acelerada.

Segundo o MST, 150 mil famílias aguardam a regularização de terras em todo o país.

No estado de São Paulo, aproximadamente 4 mil famílias vivem em 50 acampamentos do MST.

Algumas delas aguardam há mais de dez anos pela desapropriação de terrenos.

A marcha, que tem como objetivo principal chamar a atenção para a reforma agrária, começou ontem (6) em Itapevi.

Em Osasco, os sem-terra dormiram em um ginásio da prefeitura.

Antes, eles passaram também pela cidade de Jandira, onde fizeram um protesto contra a prefeitura local por não ter disponibilizado infraestrutura.

Para hoje, não estão programadas mais atividades para o resto do dia.

Amanhã (8) e sexta-feira (9), o movimento faz uma série de ações na capital paulista, ainda não divulgadas.

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Segundo os coordenadores do movimento, cerca de mil pessoas participam da manifestação, que faz parte da Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária, iniciada no dia 28 de abril e que termina no dia 10 de maio.

O movimento reivindica que a reforma agrária seja acelerada.

Segundo o MST, 150 mil famílias aguardam a regularização de terras em todo o país.

No estado de São Paulo, aproximadamente 4 mil famílias vivem em 50 acampamentos do MST.

Algumas delas aguardam há mais de dez anos pela desapropriação de terrenos.

A marcha, que tem como objetivo principal chamar a atenção para a reforma agrária, começou ontem (6) em Itapevi.

Em Osasco, os sem-terra dormiram em um ginásio da prefeitura.

Antes, eles passaram também pela cidade de Jandira, onde fizeram um protesto contra a prefeitura local por não ter disponibilizado infraestrutura.

Para hoje, não estão programadas mais atividades para o resto do dia.

Amanhã (8) e sexta-feira (9), o movimento faz uma série de ações na capital paulista, ainda não divulgadas.

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