Marcha do MST segue em direção à capital paulista
Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra fazem uma marcha para chamar a atenção para a reforma agrária
Da Redação
Publicado em 7 de maio de 2014 às 10h14.
São Paulo -Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra ( MST ) fazem uma marcha pela Avenida dos Autonomistas, em Osasco, na Grande São Paulo, na manhã de hoje (7).
O ato, que tem como objetivo chamar a atenção para a reforma agrária, começou ontem (6), em Itapevi, e segue em direção à capital paulista.
Segundo os coordenadores do movimento, cerca de mil pessoas participam da manifestação, que faz parte da Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária, iniciada no dia 28 de abril e que termina no dia 10 de maio.
Em Osasco, os sem-terra dormiram em um ginásio da prefeitura.
Antes, eles passaram também pela cidade de Jandira, onde fizeram um protesto contra a prefeitura local por não ter disponibilizado infraestrutura.
Hoje (7), a marcha chega, por volta do meio-dia, a uma escola no bairro do Butantã, zona oeste – espaço cedido pela prefeitura.
Não estão programadas mais atividades para o resto do dia.
Amanhã (8) e sexta-feira (9), o movimento faz uma série de ações na capital paulista, ainda não divulgadas.
O movimento reivindica que a reforma agrária seja acelerada.
O MST reclama que 150 mil famílias aguardam a regularização de terras em todo o país.
No estado de São Paulo , aproximadamente 4 mil famílias vivem em 50 acampamentos do MST.
Algumas delas aguardam há mais de dez anos por desapropriação de terrenos.
São Paulo -Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra ( MST ) fazem uma marcha pela Avenida dos Autonomistas, em Osasco, na Grande São Paulo, na manhã de hoje (7).
O ato, que tem como objetivo chamar a atenção para a reforma agrária, começou ontem (6), em Itapevi, e segue em direção à capital paulista.
Segundo os coordenadores do movimento, cerca de mil pessoas participam da manifestação, que faz parte da Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária, iniciada no dia 28 de abril e que termina no dia 10 de maio.
Em Osasco, os sem-terra dormiram em um ginásio da prefeitura.
Antes, eles passaram também pela cidade de Jandira, onde fizeram um protesto contra a prefeitura local por não ter disponibilizado infraestrutura.
Hoje (7), a marcha chega, por volta do meio-dia, a uma escola no bairro do Butantã, zona oeste – espaço cedido pela prefeitura.
Não estão programadas mais atividades para o resto do dia.
Amanhã (8) e sexta-feira (9), o movimento faz uma série de ações na capital paulista, ainda não divulgadas.
O movimento reivindica que a reforma agrária seja acelerada.
O MST reclama que 150 mil famílias aguardam a regularização de terras em todo o país.
No estado de São Paulo , aproximadamente 4 mil famílias vivem em 50 acampamentos do MST.
Algumas delas aguardam há mais de dez anos por desapropriação de terrenos.