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Mais de 6 mil profissionais vão corrigir as redações do Enem

O número de corretores de redação foi ampliado em 40% para o Enem 2012

Estudantes prestam o Enem: a partir desta edição, os alunos terão acesso às redações corrigidas para fins pedagógicos a partir de 15 de fevereiro de 2013, no site do Inep (Roosewelt Pinheiro/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2012 às 07h48.

Brasília – O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informou hoje (6) que 6.386 profissionais atuarão na correção das redações do Exame Nacional do Ensino Médio ( Enem ) de 2012.

Desse total, 5.683 trabalharão diretamente com os 4,1 milhões de redações que serão corrigidas neste ano. O exame foi realizado no último fim de semana (dias 3 e 4) para estudantes de todo o país.

Entre os demais avaliadores, 229 atuam como supervisores, 12 como coordenadores de banca e 462 como auxiliares de supervisão. De acordo com o presidente do Inep, Luiz Cláudio Costa, esses servidores trabalham para garantir a qualidade da correção das redações.

A partir desta edição do Enem, os alunos terão acesso às redações corrigidas para fins pedagógicos a partir de 15 de fevereiro de 2013, no site do Inep. Entretanto, os candidatos não poderão usar esse acesso como base para recursos na comissão organizadora da prova.

O resultado final do exame será divulgado três semanas antes da abertura de acesso à redação, no dia 28 de dezembro.

“Nós estamos garantindo a ele [candidato] todos os recursos na correção para que tenha tranquilidade. E, tendo a nota, poderá reorientar-se, porque esse é o processo educativo. Tenha ele entrado na universidade ou não”, explicou Costa.

Todos os profissionais envolvidos na correção da redação passam por um segundo treinamento presencial e a distância desde ontem (5) até a semana que vem, dia 14.

Segundo Luiz Cláudio, o treinamento prepara os corretores para avaliar o tema deste ano: O Movimento Imigratório para o Brasil no Século 21. A partir do dia 15 de novembro, as redações dos candidatos já começam a ser corrigidas.


O número de corretores de redação foi ampliado em 40% para o Enem 2012.

Dois professores avaliarão o desempenho dos alunos, que podem receber até 200 pontos para cada uma das cinco competências (domínio da norma padrão da língua portuguesa, compreensão e desenvolvimento do tema utilizando várias áreas do conhecimento, construção e defesa de um ponto de vista, construção de argumentação e proposta de intervenção para o problema, respeitando os direitos humanos).

Havendo divergências acima de 200 pontos em todas as competências somadas ou superior a 80 pontos em qualquer um dos cinco itens avaliados, a prova será corrigida por um terceiro avaliador.

No caso, a nota final será a média aritmética das duas notas totais que mais se aproximarem.

O Inep estima que 1,2 milhão de redações passem pela terceira avaliação. Caso ainda persista a divergência de notas, outra banca composta por três professores dará a nota final do participante. Até o exame anterior, a margem para discordância era 300 pontos.

A previsão do Inep é que o corretores avaliem, no máximo, 100 redações por dia. Luiz Cláudio Costa ressaltou que os corretores serão supervisionados durante todo processo de correção das redações para garantir a qualidade da avaliação.

O avaliador que não corresponder ao padrão exigido pelo Inep poderá ser dispensado das correções. “Nós criamos um fluxo que vai dar muita segurança ao estudante”, assegurou Costa. A redação é digitalizada em Brasília pela organizadora do exame e será distribuída online aos corretores localizados em todo o país.

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Brasília – O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informou hoje (6) que 6.386 profissionais atuarão na correção das redações do Exame Nacional do Ensino Médio ( Enem ) de 2012.

Desse total, 5.683 trabalharão diretamente com os 4,1 milhões de redações que serão corrigidas neste ano. O exame foi realizado no último fim de semana (dias 3 e 4) para estudantes de todo o país.

Entre os demais avaliadores, 229 atuam como supervisores, 12 como coordenadores de banca e 462 como auxiliares de supervisão. De acordo com o presidente do Inep, Luiz Cláudio Costa, esses servidores trabalham para garantir a qualidade da correção das redações.

A partir desta edição do Enem, os alunos terão acesso às redações corrigidas para fins pedagógicos a partir de 15 de fevereiro de 2013, no site do Inep. Entretanto, os candidatos não poderão usar esse acesso como base para recursos na comissão organizadora da prova.

O resultado final do exame será divulgado três semanas antes da abertura de acesso à redação, no dia 28 de dezembro.

“Nós estamos garantindo a ele [candidato] todos os recursos na correção para que tenha tranquilidade. E, tendo a nota, poderá reorientar-se, porque esse é o processo educativo. Tenha ele entrado na universidade ou não”, explicou Costa.

Todos os profissionais envolvidos na correção da redação passam por um segundo treinamento presencial e a distância desde ontem (5) até a semana que vem, dia 14.

Segundo Luiz Cláudio, o treinamento prepara os corretores para avaliar o tema deste ano: O Movimento Imigratório para o Brasil no Século 21. A partir do dia 15 de novembro, as redações dos candidatos já começam a ser corrigidas.


O número de corretores de redação foi ampliado em 40% para o Enem 2012.

Dois professores avaliarão o desempenho dos alunos, que podem receber até 200 pontos para cada uma das cinco competências (domínio da norma padrão da língua portuguesa, compreensão e desenvolvimento do tema utilizando várias áreas do conhecimento, construção e defesa de um ponto de vista, construção de argumentação e proposta de intervenção para o problema, respeitando os direitos humanos).

Havendo divergências acima de 200 pontos em todas as competências somadas ou superior a 80 pontos em qualquer um dos cinco itens avaliados, a prova será corrigida por um terceiro avaliador.

No caso, a nota final será a média aritmética das duas notas totais que mais se aproximarem.

O Inep estima que 1,2 milhão de redações passem pela terceira avaliação. Caso ainda persista a divergência de notas, outra banca composta por três professores dará a nota final do participante. Até o exame anterior, a margem para discordância era 300 pontos.

A previsão do Inep é que o corretores avaliem, no máximo, 100 redações por dia. Luiz Cláudio Costa ressaltou que os corretores serão supervisionados durante todo processo de correção das redações para garantir a qualidade da avaliação.

O avaliador que não corresponder ao padrão exigido pelo Inep poderá ser dispensado das correções. “Nós criamos um fluxo que vai dar muita segurança ao estudante”, assegurou Costa. A redação é digitalizada em Brasília pela organizadora do exame e será distribuída online aos corretores localizados em todo o país.

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