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Lula parece querer mudar o passado, diz Gilmar Mendes

Em entrevista concedida a uma TV portuguesa, Lula afirmou que o julgamento do mensalão "teve 80% de decisão política e 20% de decisão jurídica"

Gilmar Mendes: "Talvez o que a gente tenha de se perguntar é o que seria do Brasil se o mensalão tivesse dado certo? Talvez nós já estivéssemos para lá da Venezuela" (Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr)
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Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2014 às 17h03.

Brasília - O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva parece querer mudar o passado.

"Felizmente, o mensalão deu errado, e felizmente nós logramos punir o mensalão. Acho que isso é um bom resultado, que fortalece a democracia brasileira. Já se disse que nem Deus pode mudar o passado. Mas parece que o ex-presidente acredita que pode fazê-lo", disse.

"Talvez o que a gente tenha de se perguntar é o que seria do Brasil se o mensalão tivesse dado certo? Talvez nós já estivéssemos para lá da Venezuela", disse.

Em entrevista concedida a uma TV portuguesa, Lula afirmou que o julgamento do mensalão "teve 80% de decisão política e 20% de decisão jurídica".

"Estamos numa fase eleitoral e as pessoas precisam encontrar algum discurso para justificar aquilo que é de difícil justificação", afirmou Mendes.

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Brasília - O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva parece querer mudar o passado.

"Felizmente, o mensalão deu errado, e felizmente nós logramos punir o mensalão. Acho que isso é um bom resultado, que fortalece a democracia brasileira. Já se disse que nem Deus pode mudar o passado. Mas parece que o ex-presidente acredita que pode fazê-lo", disse.

"Talvez o que a gente tenha de se perguntar é o que seria do Brasil se o mensalão tivesse dado certo? Talvez nós já estivéssemos para lá da Venezuela", disse.

Em entrevista concedida a uma TV portuguesa, Lula afirmou que o julgamento do mensalão "teve 80% de decisão política e 20% de decisão jurídica".

"Estamos numa fase eleitoral e as pessoas precisam encontrar algum discurso para justificar aquilo que é de difícil justificação", afirmou Mendes.

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