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Leilão de aeroporto do RN começa às 10h na bolsa

Evento será realizado para a concessão do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte

Pelas regras, após as propostas serem abertas, serão chamadas para disputa a empresa que apresentou a maior proposta e as que apresentaram lances até 15% inferiores (Germano Luders/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2011 às 08h14.

São Paulo - Será realizado hoje, a partir das 10h, na sede da BM&FBovespa, em São Paulo, o leilão para a concessão do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte. Na ocasião, serão abertas as propostas entregues na segunda-feira passada na Bolsa paulista.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) não revelou o número de propostas recebidas, mas informou que todas as empresas que apresentaram propostas estão habilitadas para a disputa. Pelo menos dois investidores confirmaram à Agência Estado que entregaram propostas: o Grupo MPE, do Rio de Janeiro, que realiza inúmeras obras de infraestrutura em aeroportos brasileiros e é responsável pela operação do Aeroporto de Valença, na Bahia, e a empresa de engenharia Engevix, com sede em São Paulo.

Outro possível concorrente é a Triunfo Participações e Investimentos (TPI), que tem concessões rodoviárias, atua ainda no setor portuário e de energia. Consultada pela Agência Estado, porém, a empresa não confirmou nem negou ter entregue uma proposta, afirmando que por enquanto não se pronunciaria a respeito.

O lance mínimo para participar do leilão do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante é de R$ 51,7 milhões (valor de outorga). O contrato é de 28 anos, mas três anos serão apenas para a construção dos terminais de passageiros. O pagamento poderá ser feito parceladamente, durante os 25 anos de concessão. A iniciativa privada deve realizar um investimento de R$ 650 milhões. A previsão de movimento no aeroporto estimada pelo governo é de 3 milhões de passageiros em 2014; 4,7 milhões em 2020; e 7,9 milhões em 2030.

Pelas regras do leilão, após as propostas serem abertas, serão chamadas para uma disputa viva-voz a empresa que apresentou a maior proposta e as que apresentaram lances até 15% inferiores. Caso não haja empresas nessas condições, serão chamadas para o leilão viva-voz as que apresentaram os três maiores lances, independentemente da diferença porcentual entre eles.

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São Paulo - Será realizado hoje, a partir das 10h, na sede da BM&FBovespa, em São Paulo, o leilão para a concessão do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte. Na ocasião, serão abertas as propostas entregues na segunda-feira passada na Bolsa paulista.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) não revelou o número de propostas recebidas, mas informou que todas as empresas que apresentaram propostas estão habilitadas para a disputa. Pelo menos dois investidores confirmaram à Agência Estado que entregaram propostas: o Grupo MPE, do Rio de Janeiro, que realiza inúmeras obras de infraestrutura em aeroportos brasileiros e é responsável pela operação do Aeroporto de Valença, na Bahia, e a empresa de engenharia Engevix, com sede em São Paulo.

Outro possível concorrente é a Triunfo Participações e Investimentos (TPI), que tem concessões rodoviárias, atua ainda no setor portuário e de energia. Consultada pela Agência Estado, porém, a empresa não confirmou nem negou ter entregue uma proposta, afirmando que por enquanto não se pronunciaria a respeito.

O lance mínimo para participar do leilão do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante é de R$ 51,7 milhões (valor de outorga). O contrato é de 28 anos, mas três anos serão apenas para a construção dos terminais de passageiros. O pagamento poderá ser feito parceladamente, durante os 25 anos de concessão. A iniciativa privada deve realizar um investimento de R$ 650 milhões. A previsão de movimento no aeroporto estimada pelo governo é de 3 milhões de passageiros em 2014; 4,7 milhões em 2020; e 7,9 milhões em 2030.

Pelas regras do leilão, após as propostas serem abertas, serão chamadas para uma disputa viva-voz a empresa que apresentou a maior proposta e as que apresentaram lances até 15% inferiores. Caso não haja empresas nessas condições, serão chamadas para o leilão viva-voz as que apresentaram os três maiores lances, independentemente da diferença porcentual entre eles.

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