Lago Paranoá em Brasília está parcialmente interditado
De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente do Distrito Federal, o bloqueio feito na região do Iate Clube da capital deve permanecer por pelo menos 15 dias
Da Redação
Publicado em 9 de janeiro de 2014 às 18h49.
Brasília - Tradicionalmente frequentado por banhistas e usado para a prática de esportes náuticos e tráfego de embarcações, o lago Paranoá, em Brasília, está parcialmente interditado. A medida foi tomada já que uma mancha de óleo, que surgiu no lago nesta semana, ainda não foi totalmente removida.
De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente do Distrito Federal, o bloqueio feito na região do Iate Clube da capital deve permanecer por pelo menos 15 dias. Entre as justificativas para a interdição estão o risco à saúde dos banhistas e a possibilidade de causar danos às embarcações que passarem pelo local. Além disso, a movimentação da água provocada pela passagem de barcos e lanchas pode espalhar mais o produto.
Segundo a assessoria de imprensa da secretaria, os procedimentos de limpeza já foram iniciados. A retirada do óleo está sendo feita por uma empresa terceirizada, em parceria com o Corpo de Bombeiros e sob a supervisão da Petrobras. As margens do lago contam com o trabalho do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e o Instituto Brasília Ambiental (Ibram).
A secretaria do Meio Ambiente informou ainda que a macha, que alcançou um raio de três quilômetros no lago, já está quase imperceptível.
Brasília - Tradicionalmente frequentado por banhistas e usado para a prática de esportes náuticos e tráfego de embarcações, o lago Paranoá, em Brasília, está parcialmente interditado. A medida foi tomada já que uma mancha de óleo, que surgiu no lago nesta semana, ainda não foi totalmente removida.
De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente do Distrito Federal, o bloqueio feito na região do Iate Clube da capital deve permanecer por pelo menos 15 dias. Entre as justificativas para a interdição estão o risco à saúde dos banhistas e a possibilidade de causar danos às embarcações que passarem pelo local. Além disso, a movimentação da água provocada pela passagem de barcos e lanchas pode espalhar mais o produto.
Segundo a assessoria de imprensa da secretaria, os procedimentos de limpeza já foram iniciados. A retirada do óleo está sendo feita por uma empresa terceirizada, em parceria com o Corpo de Bombeiros e sob a supervisão da Petrobras. As margens do lago contam com o trabalho do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e o Instituto Brasília Ambiental (Ibram).
A secretaria do Meio Ambiente informou ainda que a macha, que alcançou um raio de três quilômetros no lago, já está quase imperceptível.