Justiça abre ação contra doleiro da lava jato
Decisão acolhe denúncia da Procuradoria da República, que imputa a Youssef e seu grupo os crimes de lavagem de dinheiro, evasão de divisas e crimes financeiros
Da Redação
Publicado em 23 de abril de 2014 às 17h14.
São Paulo - A Justiça Federal abriu ação penal contra o doleiro Alberto Youssef, alvo principal da Operação Lava Jato - investigação da Polícia Federal sobre esquema de lavagem de dinheiro que pode ter alcançado R$ 10 bilhões.
A decisão judicial acolhe denúncia da Procuradoria da República, que imputa a Youssef e seu grupo os crimes de lavagem de dinheiro, evasão de divisas e crimes financeiros.
Força tarefa constituída de seis procuradores apresentou à Justiça Federal várias denúncias criminais, uma delas contra Youssef e seu grupo - mais seis acusados, Carlos Alberto Pereira da Costa, Esdra de Arantes Ferreira, Leandro Meirelles, Leonardo Meirelles, Pedro Argese Junior e Raphael Flores Rodriguez.
Segundo a denúncia, os acusados teriam promovido, por 3.649 vezes, entre julho de 2011 a 17 de março de 2014, a evasão fraudulenta de US$ 444,65 milhões.
Youssef e seus aliados teriam feito "mediante a celebração de contratos de câmbio fraudulentos para pagamentos de importações fictícias, utilizando empresas de fachada ou em nome de pessoas interpostas, especificamente a Bosred Serviços de Informática Ltda. - ME, HMAR Consultoria em Informátcia Ltda. - ME, Labogen S/A Química Fina e Biotecnologia, Indústria e Comércio de Medicamentos Labogen S/A, Piroquímica Comercial Ltda. - EPP e RMV & CVV Consultoria em Informática Ltda. - ME, assim como as offshores DGX Imp. and Exp. Limited e RFY Imp. Exp. Ltd."
A Procuradoria sustenta que Youssef era o "líder do grupo criminoso, mandante e executor dos crimes".
Youssef agia em parceria com o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto Costa. Mas essa etapa da investigação ainda não é alvo da acusação da Procuradoria.
São Paulo - A Justiça Federal abriu ação penal contra o doleiro Alberto Youssef, alvo principal da Operação Lava Jato - investigação da Polícia Federal sobre esquema de lavagem de dinheiro que pode ter alcançado R$ 10 bilhões.
A decisão judicial acolhe denúncia da Procuradoria da República, que imputa a Youssef e seu grupo os crimes de lavagem de dinheiro, evasão de divisas e crimes financeiros.
Força tarefa constituída de seis procuradores apresentou à Justiça Federal várias denúncias criminais, uma delas contra Youssef e seu grupo - mais seis acusados, Carlos Alberto Pereira da Costa, Esdra de Arantes Ferreira, Leandro Meirelles, Leonardo Meirelles, Pedro Argese Junior e Raphael Flores Rodriguez.
Segundo a denúncia, os acusados teriam promovido, por 3.649 vezes, entre julho de 2011 a 17 de março de 2014, a evasão fraudulenta de US$ 444,65 milhões.
Youssef e seus aliados teriam feito "mediante a celebração de contratos de câmbio fraudulentos para pagamentos de importações fictícias, utilizando empresas de fachada ou em nome de pessoas interpostas, especificamente a Bosred Serviços de Informática Ltda. - ME, HMAR Consultoria em Informátcia Ltda. - ME, Labogen S/A Química Fina e Biotecnologia, Indústria e Comércio de Medicamentos Labogen S/A, Piroquímica Comercial Ltda. - EPP e RMV & CVV Consultoria em Informática Ltda. - ME, assim como as offshores DGX Imp. and Exp. Limited e RFY Imp. Exp. Ltd."
A Procuradoria sustenta que Youssef era o "líder do grupo criminoso, mandante e executor dos crimes".
Youssef agia em parceria com o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto Costa. Mas essa etapa da investigação ainda não é alvo da acusação da Procuradoria.