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Júri condena comerciante por morte de perita do trabalho

O réu, que estava preso desde março deste ano, foi condenado por homicídio qualificado e permanecerá preso até o trânsito em julgado do processo

Armas: a perita foi morta no dia 18 de dezembro de 2008. (Bytmonas/Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de outubro de 2016 às 21h11.

O Tribunal do Júri condenou hoje (17) o comerciante José Correia Neto a 13 anos e quatro meses de prisão pelo assassinato da perita da Justiça do Trabalho Célia Maria Galbetti.

O réu, que estava preso desde março deste ano, foi condenado por homicídio qualificado e permanecerá preso até o trânsito em julgado do processo.

Neto também foi condenado a um ano de detenção pelo crime de posse irregular de arma de fogo. O Ministério Público anunciou que vai recorrer para pedir o aumento da pena.

A perita foi morta no dia 18 de dezembro de 2008. Segundo a denúncia do Ministério Público Federal, no dia do crime ela teria ido ao estabelecimento comercial do acusado, uma ótica localizada no bairro de Santo Amaro, na zona sul paulistana, para cumprir uma diligência.

Testemunhas ouviram uma discussão e em seguida o barulho de tiros. Após os disparos, o réu fugiu do local. A perita não resistiu aos tiros e morreu.

O assassinato de Célia Maria Galbetti foi julgado na Justiça Federal porque ela foi morta no exercício de uma função federal e o crime ocorreu em razão da atividade que ela exercia. Pela primeira vez, o plenário do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) foi usado para um Tribunal do Júri.

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O réu, que estava preso desde março deste ano, foi condenado por homicídio qualificado e permanecerá preso até o trânsito em julgado do processo.

Neto também foi condenado a um ano de detenção pelo crime de posse irregular de arma de fogo. O Ministério Público anunciou que vai recorrer para pedir o aumento da pena.

A perita foi morta no dia 18 de dezembro de 2008. Segundo a denúncia do Ministério Público Federal, no dia do crime ela teria ido ao estabelecimento comercial do acusado, uma ótica localizada no bairro de Santo Amaro, na zona sul paulistana, para cumprir uma diligência.

Testemunhas ouviram uma discussão e em seguida o barulho de tiros. Após os disparos, o réu fugiu do local. A perita não resistiu aos tiros e morreu.

O assassinato de Célia Maria Galbetti foi julgado na Justiça Federal porque ela foi morta no exercício de uma função federal e o crime ocorreu em razão da atividade que ela exercia. Pela primeira vez, o plenário do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) foi usado para um Tribunal do Júri.

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