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Janot diz que quer trabalhar com compliance após aposentadoria

Este setor se dedica a regular as empresas internamente de modo a prevenir que sejam cometidos crimes

Rodrigo Janot: passará por um período sabático de três anos, período no qual que não poderá exercer a advocacia (José Cruz/Agência Brasil)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 28 de agosto de 2017 às 14h09.

Rio - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot , disse nesta segunda-feira, 28, que, depois de se aposentar, ao deixar o posto na Procuradoria Geral da República (PGR), gostaria de se dedicar ao magistério, a um trabalho como consultor ou na área de compliance de empresas. Este setor se dedica a regular as empresas internamente de modo a prevenir que sejam cometidos crimes. Ele lembrou que passará por um período sabático de três anos, período no qual que não poderá exercer a advocacia.

"O compliance é um passo à frente no nosso processo civilizatório. O objetivo é evitar o ilícito. Não acredito que atividade empresarial queira conviver com insegurança. A partir do momento que tem atividade regrada, em que empresa passa a internalizar o risco de sua própria atividade, ela compartilha com o Estado o controle. É algo bem interessante. O caminho vai ser este. É o que eu imagino para mim depois que eu me aposentar", afirmou o procurador-geral, em evento promovido no Rio pelo jornal O Globo.

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"O compliance é um passo à frente no nosso processo civilizatório. O objetivo é evitar o ilícito. Não acredito que atividade empresarial queira conviver com insegurança. A partir do momento que tem atividade regrada, em que empresa passa a internalizar o risco de sua própria atividade, ela compartilha com o Estado o controle. É algo bem interessante. O caminho vai ser este. É o que eu imagino para mim depois que eu me aposentar", afirmou o procurador-geral, em evento promovido no Rio pelo jornal O Globo.

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