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Intelectuais que defendiam Marina divulgam apoio a Aécio

O apoio é justificado pelo desejo de mudanças

Marina e Aécio: Marina ficou de fora do segundo turno ao obter 21,32% dos votos contra 33,55% de Aécio (Paulo Whitaker/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2014 às 14h17.

São Paulo - Intelectuais que declararam apoio à candidatura de Marina Silva (PSB) à Presidência no primeiro turno divulgaram uma carta a favor de Aécio Neves (PSDB), que disputará o segundo turno das eleições com a presidente Dilma Rousseff (PT). O apoio é justificado pelo desejo de mudanças.

"É preciso dar um basta à conivência com a corrupção e aos retrocessos que marcaram a ação do governo nos últimos anos: a confusão entre partido e Estado e a cooptação de organizações da sociedade civil", diz o texto.

A carta também ressalta que a democracia exige respeito às diferenças políticas, culturais e individuais e destaca a importância do crescimento econômico. "Apoiamos Aécio Neves porque a estabilidade e o crescimento econômicos são condições indispensáveis para que a redução das desigualdades seja efetiva, e a retomada do desenvolvimento seja sustentável", diz a carta.

No texto, os intelectuais também expressam o desejo de que as pessoas "se emancipem da ineficiência e das distorções dos serviços públicos, da pobreza que amesquinha seus horizontes e da falta de acesso a direitos fundamentais".

Assinaram a carta nomes como o do historiador Boris Fausto, os economistas Gustavo Franco, Edmar Bacha e Pedro Malan, o poeta Antonio Cícero, o escritor Eduardo Portella e o diplomata Luiz Felipe Lampreia. Marina ficou de fora do segundo turno ao obter 21,32% dos votos na eleição de domingo, contra 33,55% de Aécio e 41,59% de Dilma.

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"É preciso dar um basta à conivência com a corrupção e aos retrocessos que marcaram a ação do governo nos últimos anos: a confusão entre partido e Estado e a cooptação de organizações da sociedade civil", diz o texto.

A carta também ressalta que a democracia exige respeito às diferenças políticas, culturais e individuais e destaca a importância do crescimento econômico. "Apoiamos Aécio Neves porque a estabilidade e o crescimento econômicos são condições indispensáveis para que a redução das desigualdades seja efetiva, e a retomada do desenvolvimento seja sustentável", diz a carta.

No texto, os intelectuais também expressam o desejo de que as pessoas "se emancipem da ineficiência e das distorções dos serviços públicos, da pobreza que amesquinha seus horizontes e da falta de acesso a direitos fundamentais".

Assinaram a carta nomes como o do historiador Boris Fausto, os economistas Gustavo Franco, Edmar Bacha e Pedro Malan, o poeta Antonio Cícero, o escritor Eduardo Portella e o diplomata Luiz Felipe Lampreia. Marina ficou de fora do segundo turno ao obter 21,32% dos votos na eleição de domingo, contra 33,55% de Aécio e 41,59% de Dilma.

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