Intelectuais que defendiam Marina divulgam apoio a Aécio
O apoio é justificado pelo desejo de mudanças
Da Redação
Publicado em 6 de outubro de 2014 às 14h17.
São Paulo - Intelectuais que declararam apoio à candidatura de Marina Silva (PSB) à Presidência no primeiro turno divulgaram uma carta a favor de Aécio Neves (PSDB), que disputará o segundo turno das eleições com a presidente Dilma Rousseff (PT). O apoio é justificado pelo desejo de mudanças.
"É preciso dar um basta à conivência com a corrupção e aos retrocessos que marcaram a ação do governo nos últimos anos: a confusão entre partido e Estado e a cooptação de organizações da sociedade civil", diz o texto.
A carta também ressalta que a democracia exige respeito às diferenças políticas, culturais e individuais e destaca a importância do crescimento econômico. "Apoiamos Aécio Neves porque a estabilidade e o crescimento econômicos são condições indispensáveis para que a redução das desigualdades seja efetiva, e a retomada do desenvolvimento seja sustentável", diz a carta.
No texto, os intelectuais também expressam o desejo de que as pessoas "se emancipem da ineficiência e das distorções dos serviços públicos, da pobreza que amesquinha seus horizontes e da falta de acesso a direitos fundamentais".
Assinaram a carta nomes como o do historiador Boris Fausto, os economistas Gustavo Franco, Edmar Bacha e Pedro Malan, o poeta Antonio Cícero, o escritor Eduardo Portella e o diplomata Luiz Felipe Lampreia. Marina ficou de fora do segundo turno ao obter 21,32% dos votos na eleição de domingo, contra 33,55% de Aécio e 41,59% de Dilma.
São Paulo - Intelectuais que declararam apoio à candidatura de Marina Silva (PSB) à Presidência no primeiro turno divulgaram uma carta a favor de Aécio Neves (PSDB), que disputará o segundo turno das eleições com a presidente Dilma Rousseff (PT). O apoio é justificado pelo desejo de mudanças.
"É preciso dar um basta à conivência com a corrupção e aos retrocessos que marcaram a ação do governo nos últimos anos: a confusão entre partido e Estado e a cooptação de organizações da sociedade civil", diz o texto.
A carta também ressalta que a democracia exige respeito às diferenças políticas, culturais e individuais e destaca a importância do crescimento econômico. "Apoiamos Aécio Neves porque a estabilidade e o crescimento econômicos são condições indispensáveis para que a redução das desigualdades seja efetiva, e a retomada do desenvolvimento seja sustentável", diz a carta.
No texto, os intelectuais também expressam o desejo de que as pessoas "se emancipem da ineficiência e das distorções dos serviços públicos, da pobreza que amesquinha seus horizontes e da falta de acesso a direitos fundamentais".
Assinaram a carta nomes como o do historiador Boris Fausto, os economistas Gustavo Franco, Edmar Bacha e Pedro Malan, o poeta Antonio Cícero, o escritor Eduardo Portella e o diplomata Luiz Felipe Lampreia. Marina ficou de fora do segundo turno ao obter 21,32% dos votos na eleição de domingo, contra 33,55% de Aécio e 41,59% de Dilma.