Inquérito apurará corrupção em contrato com Dallas Airmotive
Na semana passada, a Força Aérea já havia informado que suspendeu imediatamente a execução dos contratos que mantinha com a empresa Dallas Airmotive
Da Redação
Publicado em 16 de dezembro de 2014 às 16h39.
Brasília - O Comandante da Aeronáutica , Brigadeiro Juniti Saito, reiterou nesta terça-feira que já foi instaurado um inquérito policial militar (IPM) para apurar o envolvimento dos acusados de receber propina de uma empresa norte-americana de manutenção de motores de aeronaves, a Dallas Airmotive.
"Ainda não tenho todas as informações", disse o brigadeiro.
Na semana passada, a Força Aérea já havia informado que "suspendeu imediatamente a execução dos contratos que mantinha com a empresa Dallas Airmotive até o total esclarecimento das denúncias do Departamento de Justiça dos Estados Unidos".
Segundo o Departamento de Justiça norte-americano, a Dallas Airmotive admitiu que, entre 2008 e 2012, subornou funcionários da Força Aérea Brasileira ( FAB ) e do gabinete do governo do estado de Roraima para conseguir fechar contratos no Brasil, Peru e Argentina.
A nota divulgada pela Aeronáutica, na semana passada, dizia ainda que, "se as acusações forem comprovadas, a FAB vai rescindir os contratos, com base no artigo 79, inciso XII da Lei 8666/93, buscando inclusive o ressarcimento cabível".
Brasília - O Comandante da Aeronáutica , Brigadeiro Juniti Saito, reiterou nesta terça-feira que já foi instaurado um inquérito policial militar (IPM) para apurar o envolvimento dos acusados de receber propina de uma empresa norte-americana de manutenção de motores de aeronaves, a Dallas Airmotive.
"Ainda não tenho todas as informações", disse o brigadeiro.
Na semana passada, a Força Aérea já havia informado que "suspendeu imediatamente a execução dos contratos que mantinha com a empresa Dallas Airmotive até o total esclarecimento das denúncias do Departamento de Justiça dos Estados Unidos".
Segundo o Departamento de Justiça norte-americano, a Dallas Airmotive admitiu que, entre 2008 e 2012, subornou funcionários da Força Aérea Brasileira ( FAB ) e do gabinete do governo do estado de Roraima para conseguir fechar contratos no Brasil, Peru e Argentina.
A nota divulgada pela Aeronáutica, na semana passada, dizia ainda que, "se as acusações forem comprovadas, a FAB vai rescindir os contratos, com base no artigo 79, inciso XII da Lei 8666/93, buscando inclusive o ressarcimento cabível".