Índice do Sistema Cantareira permanece em 18,5%
O volume de chuvas observado no final de semana não foi suficiente para elevar o nível de armazenamento de água
Da Redação
Publicado em 17 de fevereiro de 2014 às 11h43.
São Paulo - O volume de chuvas observado no final de semana não foi suficiente para elevar o nível de armazenamento de água do Sistema Cantareira.
Segundo dados da Sabesp , o índice de reservas nesta segunda-feira, 17, é de 18,5%, mesmo nível registrado ontem, 16. Na sexta-feira, 14, a capacidade do sistema era de 18,7%.
Desde sexta, choveu pouco mais de 45 milímetros (mm) na região do sistema. De acordo com cálculo do Consórcio das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ), entidade que representa as demais empresas e cidades que também utilizam o Sistema Cantareira para abastecimento de água, é preciso que chova ao menos 1000 mm até março para que os reservatórios voltem a operar dentro de um nível de segurança.
O volume é praticamente o dobro do que costuma chover no meses de fevereiro e março, quando a média histórica de chuvas é de 202,6 mm e 184,1 mm, respectivamente.
A Sabesp apostava numa retomada de um volume mais significativo de chuvas a partir do dia 15 de fevereiro. No entanto, de acordo o Instituto de Pesquisas Meteorológicas (IPMet) da Unesp, não há previsão de chuvas para o interior paulista nesta segunda-feira. Para os próximos dias, há probabilidade apenas de chuvas rápidas e isoladas.
São Paulo - O volume de chuvas observado no final de semana não foi suficiente para elevar o nível de armazenamento de água do Sistema Cantareira.
Segundo dados da Sabesp , o índice de reservas nesta segunda-feira, 17, é de 18,5%, mesmo nível registrado ontem, 16. Na sexta-feira, 14, a capacidade do sistema era de 18,7%.
Desde sexta, choveu pouco mais de 45 milímetros (mm) na região do sistema. De acordo com cálculo do Consórcio das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ), entidade que representa as demais empresas e cidades que também utilizam o Sistema Cantareira para abastecimento de água, é preciso que chova ao menos 1000 mm até março para que os reservatórios voltem a operar dentro de um nível de segurança.
O volume é praticamente o dobro do que costuma chover no meses de fevereiro e março, quando a média histórica de chuvas é de 202,6 mm e 184,1 mm, respectivamente.
A Sabesp apostava numa retomada de um volume mais significativo de chuvas a partir do dia 15 de fevereiro. No entanto, de acordo o Instituto de Pesquisas Meteorológicas (IPMet) da Unesp, não há previsão de chuvas para o interior paulista nesta segunda-feira. Para os próximos dias, há probabilidade apenas de chuvas rápidas e isoladas.