Haddad promete manter tarifa de ônibus até junho
O prefeito de São Paulo argumentou que o governo municipal está disposto a aumentar os subsídios às empresas de ônibus para cumprir o compromisso com o governo federal
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.
São Paulo - Apesar do reajuste dos combustíveis anunciado na terça-feira (29) pela Petrobras, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira que a tarifa de ônibus da capital paulista não sofrerá aumento até junho.
"Vamos segurar até junho", afirmou o prefeito, após participar de cerimônia da troca de comando da Guarda Civil Metropolitana (GCM), no Vale do Anhangabaú.
Haddad argumentou que o governo municipal está disposto a aumentar os subsídios às empresas de ônibus para cumprir o compromisso com o governo federal. "Vamos oferecer o subsídio necessário para que o reajuste só aconteça em junho", afirmou.
Haddad voltou a defender o pleito do ministro da Fazenda, Guido Mantega, de não promover o reajuste no início de ano, a fim de não aumentar a pressão sobre os indicadores de inflação. "Não estamos prevendo nenhum reajuste antes de junho. O acordo que fiz com o ministro da Fazenda está mantido".
São Paulo - Apesar do reajuste dos combustíveis anunciado na terça-feira (29) pela Petrobras, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira que a tarifa de ônibus da capital paulista não sofrerá aumento até junho.
"Vamos segurar até junho", afirmou o prefeito, após participar de cerimônia da troca de comando da Guarda Civil Metropolitana (GCM), no Vale do Anhangabaú.
Haddad argumentou que o governo municipal está disposto a aumentar os subsídios às empresas de ônibus para cumprir o compromisso com o governo federal. "Vamos oferecer o subsídio necessário para que o reajuste só aconteça em junho", afirmou.
Haddad voltou a defender o pleito do ministro da Fazenda, Guido Mantega, de não promover o reajuste no início de ano, a fim de não aumentar a pressão sobre os indicadores de inflação. "Não estamos prevendo nenhum reajuste antes de junho. O acordo que fiz com o ministro da Fazenda está mantido".