Guatemala considera legal processo que afastou Dilma
"Até este momento tudo se realizou apegado à lei", declarou o chanceler aos jornalistas e acrescentou que a Guatemala está acompanhando a situação
Da Redação
Publicado em 16 de maio de 2016 às 15h37.
Cidade da Guatemala - O ministro das Relações Exteriores da Guatemala , Carlos Raúl Morales, afirmou nesta segunda-feira que o processo que afastou a presidente Dilma Rousseff do cargo foi realizado dentro da lei.
"Até este momento tudo se realizou apegado à lei", declarou o chanceler aos jornalistas e acrescentou que a Guatemala, um país que avalia os princípios democráticos e o direito interno de cada nação, está acompanhando a situação.
A decisão do Senado, que na quinta-feira passada instaurou um julgamento político que pode cassar o mandato de Dilma, afastou a governante do cargo durante 180 dias e levou ao poder o até agora vice-presidente, Michel Temer.
"A Guatemala está vigilante para que não se viole" nem a Constituição nem a legislação brasileira, explicou Morales, que reiterou que este processo é "um assunto interno" do Brasil.
Cidade da Guatemala - O ministro das Relações Exteriores da Guatemala , Carlos Raúl Morales, afirmou nesta segunda-feira que o processo que afastou a presidente Dilma Rousseff do cargo foi realizado dentro da lei.
"Até este momento tudo se realizou apegado à lei", declarou o chanceler aos jornalistas e acrescentou que a Guatemala, um país que avalia os princípios democráticos e o direito interno de cada nação, está acompanhando a situação.
A decisão do Senado, que na quinta-feira passada instaurou um julgamento político que pode cassar o mandato de Dilma, afastou a governante do cargo durante 180 dias e levou ao poder o até agora vice-presidente, Michel Temer.
"A Guatemala está vigilante para que não se viole" nem a Constituição nem a legislação brasileira, explicou Morales, que reiterou que este processo é "um assunto interno" do Brasil.