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Governo vê Copa com “realismo e visão crítica”, diz ministro

Aldo Rebelo defende que governo conhece os problemas e as soluções adotadas por outros países-sede e afirma que evento sairá a altura da "expectativa do mundo e do Brasil"

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2012 às 13h05.

São Paulo – Confrontado diariamente com expectativas pessimistas em relação à realização da Copa do Mundo no Brasil em 2014, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo , defendeu que o governo vê a situação do evento com “realismo e visão crítica”, mas que o país está sim preparado para atender às expectativas mundiais.

“Olhamos Alemanha, Japão e África do Sul, sabemos como antecipar problemas que ocorreram. E também soluções”, disse o ministro durante o EXAME Fórum , realizado em São Paulo nesta segunda-feira para debater os negócios que a Copa trará ao país.

Aldo Rebelo reconheceu que a infraestrutura brasileira oferecida aos visitantes não será como a de outros países-sede, mas que isso não tornará a Copa um evento menor.

“Portos e aeroportos vão estar como os de Alemanha e Londres? Não. Não temos infraestrutura , tempo ou recursos para isso. Mas dentro dos nossos limites, vamos ter tudo isso. Vamos ter a Copa do Mundo à altura da expectativa do mundo e do Brasil”, afirmou.

O ministro do Esporte lembrou das projeções de que a Copa criará 3,6 milhões de empregos no país, acrescentando 0,4 ponto percentual ao PIB brasileiro até 2019.

No EXAME Fórum, parte dos empresários e especialistas presentes concordaram com a visão do ministro de que há razões para otimismo, mas discutiu-se também que o tão prometido legado para a população pode virar um "legadinho".

Dentro das restrições brasileiras, acredita Aldo Rebelo, não há empecilhos para a realização da Copa, apenas oportunidades. Disse ele sobre os aeroportos de Guarulhos, Brasília e Campinas:

“Todas essas obras estão sendo realizadas, com parte já concluída e outra parte já iniciada. Creio que não teremos nenhum problema que inviabilize ou dificulte a realizaçã da Copa”, afirmou o ministro.

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“Olhamos Alemanha, Japão e África do Sul, sabemos como antecipar problemas que ocorreram. E também soluções”, disse o ministro durante o EXAME Fórum , realizado em São Paulo nesta segunda-feira para debater os negócios que a Copa trará ao país.

Aldo Rebelo reconheceu que a infraestrutura brasileira oferecida aos visitantes não será como a de outros países-sede, mas que isso não tornará a Copa um evento menor.

“Portos e aeroportos vão estar como os de Alemanha e Londres? Não. Não temos infraestrutura , tempo ou recursos para isso. Mas dentro dos nossos limites, vamos ter tudo isso. Vamos ter a Copa do Mundo à altura da expectativa do mundo e do Brasil”, afirmou.

O ministro do Esporte lembrou das projeções de que a Copa criará 3,6 milhões de empregos no país, acrescentando 0,4 ponto percentual ao PIB brasileiro até 2019.

No EXAME Fórum, parte dos empresários e especialistas presentes concordaram com a visão do ministro de que há razões para otimismo, mas discutiu-se também que o tão prometido legado para a população pode virar um "legadinho".

Dentro das restrições brasileiras, acredita Aldo Rebelo, não há empecilhos para a realização da Copa, apenas oportunidades. Disse ele sobre os aeroportos de Guarulhos, Brasília e Campinas:

“Todas essas obras estão sendo realizadas, com parte já concluída e outra parte já iniciada. Creio que não teremos nenhum problema que inviabilize ou dificulte a realizaçã da Copa”, afirmou o ministro.

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