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Governo pode substituir ministro para agradar PMDB, diz Veja

Segundo o colunista Lauro Jardim, o governo quer tirar Gilberto Occhi e dar o cargo de ministro a um peemedebista

Gilberto Occhi pode deixar a pasta (Roberto Stuckert Filho/PR)

Karla Mamona

Publicado em 21 de fevereiro de 2015 às 11h59.

São Paulo - O Palácio do Planalto deve fazer uma substituição no Ministério da Integração Nacional. Segundo o colunista Lauro Jardim, da Veja, o governo quer tirar Gilberto Occhi e dar o cargo de ministro a um peemedebista.

Segundo a revista, a substituição deve terminar de ser costurada na próxima semana. A troca pode ser para apaziguar a relação com o PMDB, em especial com Eduardo Cunha.

“Ainda não está certo se o nome que vai para o lugar de Occhi será indicado por Cunha ou pelo PMDB do Senado . Caso prospere a segunda opção, Cunha indicaria um nome para o Turismo.”

No começo do ano
Ao assumir a pasta no ínicio do ano, Occhi disse que a presidente Dilma Rousseff o convidou para permanecer no comando da Pasta durante todo o segundo mandato.

"No convite, a presidenta externou a vontade de contar comigo no seu governo durante os quatro anos", afirmou o ministro.

O ministro assumiu o compromisso de ampliar a atuação do ministério para além do Nordeste, para onde é destinada a maioria dos investimentos da Pasta.

No discurso de posse, disse ainda que o ministério não é só do Nordeste, mas de todos os brasileiros e que é preciso fortalecê-lo para que tenha respostas que atendam a todo o País.

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Segundo a revista, a substituição deve terminar de ser costurada na próxima semana. A troca pode ser para apaziguar a relação com o PMDB, em especial com Eduardo Cunha.

“Ainda não está certo se o nome que vai para o lugar de Occhi será indicado por Cunha ou pelo PMDB do Senado . Caso prospere a segunda opção, Cunha indicaria um nome para o Turismo.”

No começo do ano
Ao assumir a pasta no ínicio do ano, Occhi disse que a presidente Dilma Rousseff o convidou para permanecer no comando da Pasta durante todo o segundo mandato.

"No convite, a presidenta externou a vontade de contar comigo no seu governo durante os quatro anos", afirmou o ministro.

O ministro assumiu o compromisso de ampliar a atuação do ministério para além do Nordeste, para onde é destinada a maioria dos investimentos da Pasta.

No discurso de posse, disse ainda que o ministério não é só do Nordeste, mas de todos os brasileiros e que é preciso fortalecê-lo para que tenha respostas que atendam a todo o País.

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