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Governo liberou R$ 21 bi para prevenir desastres, diz Dilma

Do total, segundo a presidente, R$ 13,6 bilhões foram a fundo perdido do Orçamento da União e outros R$ 7,7 bilhões financiados com 20 anos para pagar

Dilma Rousseff : Dilma relatou novamente assinatura, ontem, da Medida Provisória (MP) que dá rapidez e eficiência na realização desses investimentos (Valter Campanato/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de dezembro de 2013 às 15h29.

São Paulo - A presidente da República, Dilma Rousseff , relatou, nesta sexta-feira, 27, no microblog Twitter, que o governo federal liberou R$ 21,6 bilhões para a prevenção de desastres naturais , com "obras em drenagem urbana, proteção de encostas e proteção de cheias" no país.

Do total, segundo ela, R$ 13,6 bilhões foram a fundo perdido do Orçamento da União e outros R$ 7,7 bilhões financiados com 20 anos para pagar, com 6% (ao ano) de taxa de juros e quatro anos de carência.

A presidente não esclareceu, no entanto, para que período esses recursos foram mobilizados.

Dilma relatou novamente a assinatura, ontem, da Medida Provisória (MP) que dá rapidez e eficiência na realização desses investimentos, "que simplifica a liberação dos recursos federais relativos às ações de prevenção realizadas pelos municípios e estados. Com essa MP, prefeitos e os governadores poderão planejar, fazer projetos e mais rapidamente investir na prevenção dos desastres naturais".

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Do total, segundo ela, R$ 13,6 bilhões foram a fundo perdido do Orçamento da União e outros R$ 7,7 bilhões financiados com 20 anos para pagar, com 6% (ao ano) de taxa de juros e quatro anos de carência.

A presidente não esclareceu, no entanto, para que período esses recursos foram mobilizados.

Dilma relatou novamente a assinatura, ontem, da Medida Provisória (MP) que dá rapidez e eficiência na realização desses investimentos, "que simplifica a liberação dos recursos federais relativos às ações de prevenção realizadas pelos municípios e estados. Com essa MP, prefeitos e os governadores poderão planejar, fazer projetos e mais rapidamente investir na prevenção dos desastres naturais".

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