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Governo já prepara defesa para o Congresso, diz Adams

"Os bancos públicos não foram prejudicados por participar de programas do governo", frisou Adams

Luís Inácio Adams: "Os bancos públicos não foram prejudicados por participar de programas do governo", frisou (Reuters)
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Da Redação

Publicado em 7 de dezembro de 2015 às 16h03.

Brasília - O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, disse nesta segunda-feira, 7, que o governo já está preparando a defesa da presidente Dilma Rousseff que será entregue ao Congresso .

Segundo ele, a ideia é enviar a peça à comissão que vai analisar o pedido de abertura do impeachment "o quanto antes". "Nós queremos que o processo seja enfrentado rapidamente", disse.

Adams participou nesta segunda de uma reunião com juristas que defendem que não há fundamento para afastar Dilma do cargo.

Segundo ele, os pareceres elaborados por advogados e professores de Direito serão "encaminhados às instâncias devidas", seja o Congresso ou o Judiciário.

O advogado-geral da União também defendeu que, de "forma artificiosa", através de um embate jurídico, setores do Congresso tentam "criminalizar a conduta da presidente".

Responsável por defender o governo no julgamento do Tribunal de Contas da União, ele voltou a afirmar que a presidente não incorreu em crime de responsabilidade fiscal ao praticar as chamadas pedaladas fiscais.

"Os bancos públicos não foram prejudicados por participar de programas do governo", frisou.

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Brasília - O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, disse nesta segunda-feira, 7, que o governo já está preparando a defesa da presidente Dilma Rousseff que será entregue ao Congresso .

Segundo ele, a ideia é enviar a peça à comissão que vai analisar o pedido de abertura do impeachment "o quanto antes". "Nós queremos que o processo seja enfrentado rapidamente", disse.

Adams participou nesta segunda de uma reunião com juristas que defendem que não há fundamento para afastar Dilma do cargo.

Segundo ele, os pareceres elaborados por advogados e professores de Direito serão "encaminhados às instâncias devidas", seja o Congresso ou o Judiciário.

O advogado-geral da União também defendeu que, de "forma artificiosa", através de um embate jurídico, setores do Congresso tentam "criminalizar a conduta da presidente".

Responsável por defender o governo no julgamento do Tribunal de Contas da União, ele voltou a afirmar que a presidente não incorreu em crime de responsabilidade fiscal ao praticar as chamadas pedaladas fiscais.

"Os bancos públicos não foram prejudicados por participar de programas do governo", frisou.

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