Governo incluirá vacina heptavalente para crianças
Ministério da Saúde assinou hoje um acordo para desenvolver a nova vacina em parceria com a Fiocruz, o Instituto Butantan e a Fundação Ezequiel Dias
Da Redação
Publicado em 18 de janeiro de 2012 às 17h32.
Brasília – O governo vai incluir no calendário de saúde das crianças a vacina heptavalente no prazo de quatro anos, com capacidade de imunizar contra sete doenças de uma única vez.
O Ministério da Saúde assinou hoje um acordo para desenvolver a nova vacina em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o Instituto Butantan e a Fundação Ezequiel Dias. A tecnologia que será usada é resultado de um acordo entre a Fiocruz e o laboratório privado Sanofir.
A heptavalente vai substituir a pentavalente (difteria, tétano, coqueluche, haemophilus influenza tipo B) e a pólio injetável, que entram no calendário a partir do segundo semestre deste ano, além da de meningite C conjugada.
De acordo com o ministro Alexandre Padilha, além de proteger de várias doenças com apenas uma injeção, as vacinas combinadas, como a penta e a hepta, evitam que os pais tenham de levar os filhos tantas vezes aos postos de saúde.
O governo anunciou hoje a inclusão da vacina injetável contra poliomielite e a pentavalente no calendário a partir do segundo semestre deste ano.
A pólio de injeção será dada aos bebês de 2 e 4 meses de idade. A gotinha, também contra a paralisia infantil, será mantida e aplicada nos reforços aos 6 e 15 meses de idade.
Brasília – O governo vai incluir no calendário de saúde das crianças a vacina heptavalente no prazo de quatro anos, com capacidade de imunizar contra sete doenças de uma única vez.
O Ministério da Saúde assinou hoje um acordo para desenvolver a nova vacina em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o Instituto Butantan e a Fundação Ezequiel Dias. A tecnologia que será usada é resultado de um acordo entre a Fiocruz e o laboratório privado Sanofir.
A heptavalente vai substituir a pentavalente (difteria, tétano, coqueluche, haemophilus influenza tipo B) e a pólio injetável, que entram no calendário a partir do segundo semestre deste ano, além da de meningite C conjugada.
De acordo com o ministro Alexandre Padilha, além de proteger de várias doenças com apenas uma injeção, as vacinas combinadas, como a penta e a hepta, evitam que os pais tenham de levar os filhos tantas vezes aos postos de saúde.
O governo anunciou hoje a inclusão da vacina injetável contra poliomielite e a pentavalente no calendário a partir do segundo semestre deste ano.
A pólio de injeção será dada aos bebês de 2 e 4 meses de idade. A gotinha, também contra a paralisia infantil, será mantida e aplicada nos reforços aos 6 e 15 meses de idade.