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Governo estuda estímulo para geração de energia distribuída

A medida integra o pacote de ações para aumentar a oferta de energia e buscar a eficiência no consumo de eletricidade do país

Paineis de energia solar: além de centrais solares, a medida poderia viabilizar contratos com usinas de biomassa (Sean Gallup/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de fevereiro de 2015 às 18h19.

Brasília - O governo federal está estudando mecanismos para acelerar a contratação direta pelas distribuidoras de energia de fontes alternativas como solar, eólica e biomassa, conectadas diretamente nas redes das concessionárias de distribuição, a chamada "geração distribuída", disse à Reuters uma fonte do governo a par do assunto.

A medida integra o pacote que está sendo elaborado pelo governo federal de ações para aumentar a oferta de energia e buscar a eficiência no consumo de eletricidade do país. O pacote deve ser apresentado à presidente Dilma Rousseff no próximo dia 12.

Apesar dessas medidas, uma outra fonte do governo assegura que "racionamento de energia não está na agenda" do país.

A ideia em estudo seria desvincular o repasse dos custos da geração distribuída do chamado Valor de Referência (VR), tido como baixo, para estimular as distribuidoras a realizarem chamada pública para adquirir diretamente energia da "geração distribuída".

Além de centrais solares que são de rápida instalação, a medida poderia viabilizar contratos com usinas de biomassa, que usam como combustível para gerar energia materiais como bagaço de cana-de-açúcar, por exemplo.

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A medida integra o pacote que está sendo elaborado pelo governo federal de ações para aumentar a oferta de energia e buscar a eficiência no consumo de eletricidade do país. O pacote deve ser apresentado à presidente Dilma Rousseff no próximo dia 12.

Apesar dessas medidas, uma outra fonte do governo assegura que "racionamento de energia não está na agenda" do país.

A ideia em estudo seria desvincular o repasse dos custos da geração distribuída do chamado Valor de Referência (VR), tido como baixo, para estimular as distribuidoras a realizarem chamada pública para adquirir diretamente energia da "geração distribuída".

Além de centrais solares que são de rápida instalação, a medida poderia viabilizar contratos com usinas de biomassa, que usam como combustível para gerar energia materiais como bagaço de cana-de-açúcar, por exemplo.

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